É um blog pessoal que tenta descrever afinal o que é, o que se faz,e quem são os Recursos Humanos...
segunda-feira, 30 de junho de 2008
domingo, 29 de junho de 2008
Que é Segurança do Trabalho?
sexta-feira, 27 de junho de 2008
«RECURSOS HUMANOS»: UM FILME RETRATO DO MUNDO DOS RECURSOS HUMANOS
«O título ‘Recursos Humanos’ é antes de mais uma reacção ao cinismo da expressão. O ser humano é gerido da mesma maneira que se gerem stocks ou capitais... Tive vontade de jogar com esse duplo sentido e ir além das expressões administrativas codificadas para poder falar sobre os recursos do humano». É com estas palavras que o realizador francês Laurent Cantet justifica o título do seu primeiro filme, que estreou em Lisboa no passado dia 30 de Março.
O filme retrata uma história simples: Franck, um estudante de 22 anos, decide voltar para casa dos pais com o objectivo de estagiar no departamento de Recursos Humanos duma pequena empresa metalúrgica, onde o seu pai trabalha há mais de 30 anos. Devido ao seu entusiasmo, Franck ganha rapidamente a simpatia e o apoio da direcção. Assim, é convidado a participar nas negociações entre a empresa e sindicato sobre o polémico tema das 35 horas semanais – que continua a ser actualmente a questão laboral mais em discussão em França. «A lei das 35 horas semanais tem repercussões imediatas nas vidas íntimas das pessoas já que regula precisamente o que é suposto escapar ao mundo do trabalho: o tempo de lazer, o tempo que temos para nós próprios», afirma Laurent Cantet. Depois de analisar a situação laboral da fábrica, e com base na sua experiência académica, Franck propõe uma solução: consultar directamente os trabalhadores, sem a intermediação do sindicato, sobre a questão das 35 horas semanais.
Com este filme, que se inscreve dentro na vertente realista do que se conhece como «o novo cinema social francês», Cantet tem como objectivo mostrar alguns dos problemas laborais mais pertinentes na sociedade moderna: emprego precário, falta de motivação, instrumentalização do ser humano, ou seja, tudo aquilo que, de forma silenciosa, acaba com a dignidade dos trabalhadores.
A comprovar a qualidade da película da Laurent Cantet estão os prémios que o filme recebeu nos mais variados festivais europeus e americanos, entre os quais dois Césares 2001 (Melhor Primeira Obra e Melhor Actor Revelação). Olivier de Bruyn, crítico da revista francesa «Premiére», afirma peremptoriamente: «A lei das 35 horas serviu ao menos para uma coisa: um bom filme».
quinta-feira, 26 de junho de 2008
Doença Profissional
Doença profissional é aquela que resulta directamente das condições de trabalho, consta da Lista de Doenças Profissionais (Decreto Regulamentar n.º 6/2001, de 5 de Maio) e causa incapacidade para o exercício da profissão ou morte.
As doenças profissionais em nada se distinguem das outras doenças, salvo pelo facto de terem a sua origem em factores de risco existentes no local de trabalho.
Qualquer médico, perante uma suspeita fundamentada de doença profissional – diagnóstico de presunção – tem obrigação de notificar o Centro Nacional de Protecção contra Riscos Profissionais (CNPRP), mediante o envio da Participação Obrigatória devidamente preenchida.
Se o seu médico ou o médico do trabalho da sua empresa tiver fortes suspeitas de que a sua doença pode ter uma causa laboral – diagnóstico de presunção - então, esse médico deverá preencher a Participação Obrigatória de Doença Profissional e envia-la para o CNPRP.
É uma instituição que pertence ao Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social e que tem por missão assegurar a prevenção, tratamento, recuperação e reparação de doenças ou incapacidades resultantes de riscos profissionais.
Tem um corpo de médicos especialistas que se encarregam de certificar as doenças profissionais, isto é, estudam as doenças que são comunicadas através das participações e a as condições de trabalho em que se desenvolveram para compreenderem se existem, ou não, relações entre ambas.
Tem direito à reparação do dano, tanto em espécie (prestações de natureza médica, cirúrgica, farmacêutica, hospitalar, etc.), como em dinheiro (indemnização pecuniária por incapacidade temporária para o trabalho ou redução da capacidade de trabalho ou ganho em caso de incapacidade permanente, etc.), entre outras.
quarta-feira, 25 de junho de 2008
Outras alterações ao código do trabalho
Código de Trabalho: Nova lei de recibos verdes
O documento deverá ser assinado esta quarta-feira por todos os parceiros sociais, menos a CGTP.
Actualmente, as pessoas que passam recibos verdes são obrigadas a descontar para a Segurança Social, no mínimo, 25,4% de um referencial chamado Indexante de Apoios Sociais (IAS), fixado em 407 euros, para este ano.
Assim, os trabalhadores independentes têm duas opções: ou escolhem o regime obrigatório e pagam, no mínimo, 155 euros mensais, ou pelo regime alargado (com direito a subsídio de doença) e pagam 196 euros.
Todavia, caso esta medida seja aprovada no Parlamento, os dois regimes deixam de existir, passando a ahaver apenas um, cuja taxa é de 24,6%, que dá direito a todas as protecções, excepto o subsídio de desemprego.
De acordo com a Agência Financeira, "o desconto passará a incidir sobre 70% do valor do recibo, com um limite mínimo equivalente a um IAS. Ou seja, o trabalhador descontará, no mínimo, 24,6% de 407 euros, o que dá 70 euros".
Segundo o ministro da tutela, Vieira da Silva, quem ganha menos de 407 euros pode vir a descontar apenas 50 euros e, quem ganha 1500 euros, por exemplo, terá que descontar 258 euros, hoje 155 euros.
Ou seja, só serão beneficiadas as pessoas que passem recibos até 900 euros por mês.
terça-feira, 24 de junho de 2008
Acidentes de trabalho
A consciencialização e a formação dos trabalhadores no local de trabalho são a melhor forma de prevenir acidentes, a que acresce a aplicação de todas as medidas de segurança colectiva e individual inerentes à actividade desenvolvida. Os custos dos acidentes de trabalho, para os trabalhadores acidentados e para as empresas, são elevadíssimos.
Prevenir, quer na perspectiva do trabalhador quer na do empregador, é a melhor forma de evitar que os acidentes aconteçam. As acções e medidas destinadas a evitar acidentes de trabalho estão directamente dependentes do tipo de actividade exercida, do ambiente de trabalho e das tecnologias e técnicas utilizadas.
*No trajecto de ida e de regresso para e do local de trabalho nos termos definidos em regulamentação específica;
*Na execução de serviços espontaneamente prestados e de que possa resultar proveito económico para a entidade empregadora;
*No local de trabalho, quando no exercício do direito de reunião ou de actividade de representante dos trabalhadores, nos termos da lei;
*No local de trabalho, quando em frequência de curso de formação profissional, ou fora do local de trabalho, quando exista autorização expressa da entidade empregadora para tal frequência;
*Em actividade de procura de emprego durante o crédito de horas para tal concedido por lei aos trabalhadores com processo de cessação de contrato de trabalho em curso;
*Fora do local ou do tempo de trabalho, quando verificado na execução de serviços determinados pela entidade empregadora ou por esta consentidos.
As acções e medidas destinadas a evitar acidentes de trabalho dependem directamente do tipo de actividade exercida, do ambiente de trabalho e das tecnologias e técnicas utilizadas. Porém, tenha em atenção o seguinte:
*Tenha muito cuidado e siga todas as regras de segurança na realização de actividades mais perigosas;
*Organize o local de trabalho ou o seu posto de trabalho, não deixe objectos fora dos seus lugares ou mal arrumados. Se tudo estiver no seu lugar não precisa de improvisar perante imprevistos e isso reduz os acidentes;
*Saiba quais os riscos e cuidados que deve ter na actividade que desenvolve e quais as formas de protecção para reduzir esses riscos;
*Participe sempre nas acções ou cursos de prevenção de acidentes que a empresa lhe proporcionar;
*Aplique as medidas e dispositivos de prevenção de acidentes que lhe são facultados, designadamente o uso de vestuário de protecção adequado, como as protecções auriculares para o ruído, óculos, capacetes e dispositivos anti-queda, e equipamento de protecção respiratória, entre outras;
*Não receie sugerir à empresa onde trabalha a realização de palestras, seminários e acções de formação sobre prevenção de acidentes.
domingo, 22 de junho de 2008
Recibos verdes
sexta-feira, 20 de junho de 2008
Contratos com duração inferior a 6 meses
1 - O contrato só pode ser celebrado por prazo inferior a seis meses nas seguintes situações:
a) Substituição temporária de trabalhador que, por qualquer razão, se encontre impedido de prestar serviço ou em relação ao qual esteja pendente em juízo acção de apreciação a licitude do despedimento;
b) Acréscimo temporário ou excepcional da actividade da empresa;
c) Actividades sazonais;
d) Execução de uma tarefa ocasional ou serviço determinado precisamente definido e não duradouro;
2 - Nos casos em que é admitida a celebração do contrato por prazo inferior a seis meses a sua duração não pode ser inferior à prevista para a tarefa ou serviço a realizar.
3 - Sempre que se verifique a violação do disposto no N.º 1, o contrato considera-se celebrado pelo prazo de seis meses (mas para que seja considerado pelo período de 6 meses a situação subjacente tem que ser uma das situações que possibilitem os contratos a termo).
TRABALHO TEMPORARIO
quinta-feira, 19 de junho de 2008
Trabalhador Estudante
A portaria nº 548/83 de 10 de Maio acrescenta que o decreto lei 210/81 de 13 de Julho determina que sejam considerados trabalhadores estudantes todos os que exerçam actividade remunerada ao serviço de outrem com carácter de permanência, e que não são assim consideradas as actividades desenvolvidas ao abrigo de contratos de trabalho com prazo inferior a 6 meses e de contratos de tarefa ou de mera prestação de serviços.
Documentação (varia um pouco de acordo com o estabelecimento de ensino)
Declaração da entidade patronal
Época de recurso
Falta de aproveitamento
Horário
Férias
quarta-feira, 18 de junho de 2008
Os dez mandamentos do part-time
Se você trabalha em part-time para poder conhecer diferentes empresas, talvez seja uma boa ideia ser uma pessoa flexível quanto aos serviços que lhe são dados. Nunca recuse um novo trabalho a menos que esteja realmente convicto de que o que lhe pedem o pode prejudicar.
Tenha sempre presente as razões que o levaram a procurar um part-time
Se você trabalha só por desporto e só precisa daquele dinheiro para os seus extras até se pode dar ao luxo de trabalhar só dois ou três dias por semana. Mas se você trabalha porque tem contas para pagar, talvez seja melhor reorganizar a sua vida de modo a ter tempo suficiente para trabalhar até ganhar o que precisa.
Vá para além do seu dever
No seu local de trabalho procure fazer mais do que lhe é exigido. Ser competente e profissional é suficiente para repararem em si, mas se para além disso você mostrar entusiasmo e gosto pelo que faz e não se importar de fazer mais do que lhe pedem, depressa vai ganhar o respeito e a admiração de todos os que trabalham consigo.
Seja polivalente
Faça por conhecer o maior número de pessoas e de departamentos possíveis. É a melhor maneira para você se ir apercebendo de tudo o que se passa na empresa e para estar sempre alerta para novas oportunidades.
Procure trabalhos extra
Quando não tiver nada para fazer procure saber se há alguma coisa em que você possa ir ajudando. Principalmente se isso lhe trouxer conhecimento extra ou a oportunidade de participar num grande projecto.
Promova as suas capacidades
Nunca se esqueça que a auto-promoção é o seu melhor marketing
É preferível perguntar as mesmas coisas muitas vezes, quando não percebe, do que você fazer asneira em alguma coisa que o seu chefe julgava que você tinha percebido
Nunca se sabe quando uma nova oportunidade pode surgir, por isso mais vale prevenir que remediar! Tenha sempre um curriculum actualizado seu à mão para qualquer eventualidade
Resposta na ponta da língua
O mais certo é um dia alguém lhe perguntar "Mas afinal, que tipo de trabalho é que você quer fazer?". Seja rápido e objectivo a responder para que a pessoa perceba rapidamente o que você quer e veja no que é que você pode ser útil para a empresa.
Pensamento positivo
Nem sempre é fácil ter um espírito positivo em relação a um emprego em part-time. Mas não desespere. Encare este trabalho como uma etapa para dar um salto maior, para o emprego com que você sempre sonhou.
terça-feira, 17 de junho de 2008
Teletrabalho
sábado, 14 de junho de 2008
PRINCÍPIOS E TÉCNICAS DE MOTIVAÇÃO
2. A organização flexível de um grupo aumenta a motivação intrínseca.
3. As tarefas criativas são mais motivadoras que as repetitivas.
4. Em relação ao êxito escolar há que afirmar que
- Conhecer as causas do êxito ou do fracasso em uma tarefa determinada, aumenta a motivação intrínseca.
- O reconhecimento do êxito de um aluno ou de um grupo de alunos, por parte do professor, de uma tarefa determinada, motiva mais que o reconhecimento do fracasso, e se aquele é público, melhor.
- O registo dos progressos na consecução das metas propostas costuma aumentar a motivação intrínseca. As actividades devem graduar-se de tal forma que, a partir das mais fáceis, o aluno vá obtendo êxitos sucessivos (o êxito gera êxito).
5. A elaboração significativa das tarefas escolares gera motivação intrínseca. Não acontece o mesmo com as tarefas repetitivas e conceptualmente fora de contextos. Isto deve-se a que a aprendizagem é significativa quando tem sentido para o aluno, coisa que não acontece com a aprendizagem mecânico-memorística.
6. O nível de estimulação dos alunos tem de ser adequado. Se a estimulação é muito reduzida não se produzem mudanças. Se é excessiva, costuma produzir ansiedade e frustração.
7. Pelo que respeita ao nível de dificuldade das tarefas pode-se afirmar que:
- As mudanças moderadas no nível de dificuldade e complexidade de uma tarefa favorecem a motivação intrínseca em quem a realiza; ao serem atraentes e agradáveis. As mudanças bruscas são rejeitadas ao serem identificadas como desagradáveis.
- O nível de dificuldade de uma tarefa tem de ser adequado, favorecendo o próximo passo dos alunos. As tarefas percebidas como muito fáceis ou muito difíceis não criam motivação. As mais motivantes são aquelas percebidas com um nível médio de dificuldade.
8. O professor que dá autonomia no trabalho promove a motivação de sucesso e auto estima, aumentando assim a motivação intrínseca. Os professores centrados no controle diminuem a motivação.
9. As expectativas do professor sobre o aluno são profecias que se cumprem por si mesmas. O aluno tende a render o que o professor espera dele.
10. A atmosfera interpessoal na qual se desenrola a tarefa há-de permitir ao aluno sentir-se apoiado cálida e honestamente, respeitado como pessoa e capaz de dirigir e orientar a sua própria acção. Um ambiente de optimismo aumenta a motivação.
11. Tem de se cuidar a motivação extrínseca nas tarefas rotineiras e à base de memória, e a motivação intrínseca nas tarefas de aprendizagem conceptual, resolução de problemas e criatividade.
12. É preciso partir da própria experiência para chegar à formulação de princípios e leis (método indutivo). Isto consegue-se quando se inserem ocorrências, factos e situações ocasionais da vida real dos alunos no desenvolvimento do tema correspondente; quando se relaciona o que se ensina com a realidade circundante vivencial para o aluno; quando se parte de factos ou acontecimentos da actualidade que têm grande relevância; quando se utiliza a experimentação, etc. Trata-se de tornar, na medida do possível, a teoria mais extraída da prática para não se ficar na pura teoria, indo do particular para o geral, do conhecido para o desconhecido, dos factos para os princípios, do simples para o complexo.
13. Quando se usa o processo dedutivo, os alunos, devem ver plasmada em factos práticos a teoria estudada previamente.
14. Devem-se relacionar os temas a tratar com os interesses, necessidades e problemas próprios de cada idade ou fase da vida, sempre que seja possível. O progresso é mais rápido quando os alunos reconhecem que a tarefa coincide com os seus interesses imediatos.
15.A motivação aumenta quando o material didáctico que se utiliza é o adequado(diapositivos, transparências, vídeos, cassetes, etc.).
16. É muito conveniente dar a conhecer os objectivos que se pretendem alcançar em cada unidade didáctica.
17. É preciso evitar a repreensão pública, o sarcasmo, as comparações ridículas, as tarefas em demasia e, em geral, todas as condições desfavoráveis para o trabalho escolar. Pelo contrário, deve-se utilizar, quando for necessário, a repreensão privada, a conversa particular e amistosa e quantos factores positivos animem o aluno.
18 Devem-se comunicar aos alunos os resultados dos seus trabalhos o mais imediatamente possível. O conhecimento dos resultados é um forte estimulo para obter mais rapidez e maior exactidão.
19. O professor deve mostrar interesse por cada aluno: pelos seus êxitos, pelas suas dificuldades, pelos seus planos... e de maneira que o aluno o note.
20. As estratégias operativas e participativas são mais motivantes que as passivas e dogmáticas. Os resultados são melhores quando o aluno descobre verdades científicas, e quando as tarefas são realizadas sem coacção. É muito positivo comprometer o aluno numa determinada tarefa ou trabalho.
21. A competição, bem usada, pode ser um bom recurso de motivação quando se a usa como jogo em grupo, ou o aluno joga consigo mesmo (auto competição).
22. É preciso evitar que actuem sobre o educando motivos contraditórios simultaneamente.
23. Quando um motivo forte é frustrado, pode provocar formas indesejáveis de comportamento.
24. Há que ter em conta as diferenças individuais na motivação. O papel do professor não consiste só em condicionar novos motivos desejáveis, mas também em explorar convenientemente os muitos que estão presentes em cada educando.
25. Cada qual é motivado pelo que tem valor para si. Entre motivo e valor não existe diferença. A motivação é o efeito da descoberta do valor. Por isso se toma necessário conseguir que os alunos reconheçam o valor que tem cada matéria, tanto a nível pessoal como social.
sexta-feira, 13 de junho de 2008
Algumas coisas que o gestor deve ter em consideração
motiva os subordinados a atingir excelentes resultados;
desenvolve uma equipe forte para alcançar o potencial da unidade ou da organização.
Aloca tarefas com clareza para os subordinados atingirem os objetivos;
inspira e cria condições para que os subordinados tenham atuação exemplar;
reforça e reconhece os esforços de seus subordinados;
oferece orientação para o crescimento da organização;
busca o envolvimento da equipe para, em conjunto, aumentar os resultados da unidade ou da organização;
tem visão do potencial e desafia a equipe a realizá-lo;
é capaz de reconhecer e exigir de cada um o que tem de melhor;
dedica-se ao desenvolvimento e aperfeiçoamento dos subordinados;
transmite bem a missão e objetivos da organização a seus subordinados;
enfatiza o acerto e não o erro;
faz as coisas acontecerem.
É paternalista e protetor com os subordinados;
não motiva nem reconhece os esforços dos subordinados;
contribui pouco na elaboração da direção da organização;
não cria ambiente de participação e de equipe;
não exige muito dos subordinados;
tem dificuldade em manter objetividade profissional e em direcionar e motivar pessoas;
pratica favoritismo, sendo inconsistente no desenvolvimento dos subordinados;
não enfoca desenvolvimento como um objetivo-chave.
Definição
Eficaz na comunicação dos pontos de vista e na apresentação de seus argumentos;
negocia com habilidade para conseguir os melhores resultados para a organização;
tem presença e credibilidade dentro e fora da organização.
Exerce influência na apresentação de argumentos;
é eficaz nas negociações;
consegue apoio a suas idéias, através do envolvimento de outras pessoas;
é capaz de defender suas idéias, sem humilhar aqueles que se opõem a elas;
obtém a colaboração das outras funções, para assegurar o sucesso dos objetivos que propõe;
é claro e preciso na apresentação de idéias e pontos-de-vista;
é visto como pessoa que tem presença e credibilidade;
representa bem a organização junto a parceiros e outros públicos da organização.
Comunica-se formalmente e sem naturalidade;
não é claro e preciso na apresentação das idéias;
sua comunicação não enfatiza prioridades críticas;
não defende bem seu ponto de vista (torna-se agressivo e não muda de posição ou se rende ao enfrentar desacordo);
Não sabe ouvir.
Definição
Integra-se bem na equipe;
coopera na divisão de recursos;
participa do intercâmbio de idéias para melhorar o desempenho da equipe.
É bem aceito pelo grupo;
trabalha bem com o grupo, coopera na divisão de idéias e recursos;
direciona as atividades da equipe;
estimula a participação.
Indicadores negativos
É isolado da equipe;
prefere trabalhar sozinho;
não se envolve com as atividades do grupo.
CRIATIVIDADE
Definição
É aberto a novas idéias;
produz soluções inovadoras para os problemas da organização;
é um agente de mudança.
Indicadores positivos
Produz idéias não convencionais;
está preparado para discutir posições radicais;
está disposto a tentar novas soluções;
encontra soluções novas para problemas comuns;
cria condições para que os outros explorem novas idéias;
age como pioneiro (novos sistemas, serviços), na busca de resultados para a organização;
pensa lateralmente quando enfrenta problemas.
Indicadores negativos
Fixa-se em caminhos convencionais;
reage negativamente a novas idéias;
necessita que a nova abordagem lhe seja comunicada;
é resistente a mudanças;
tem a mente fechada para abordagens radicais;
desencoraja os outros a explorarem caminhos não convencionais;
reluta em abandonar "velhas" abordagens.
TOMADA DE DECISÃO
Definição
Adota enfoque analítico frente às situações complexas;
capaz de avaliar alternativas criticamente, levando em conta a organização como um todo;
está apto a assumir a responsabilidade por suas decisões;
oferece recomendações sólidas.
Indicadores positivos
Toma decisões baseado em bom conhecimento da área/função;
capaz de tomar decisões sob pressão (pouco tempo, variáveis desconhecidas, risco);
adota enfoque analítico para problemas complexos;
capaz de analisar informações e compreender as implicações para a organização (por exemplo, financeiras);
aproveita oportunidades no momento certo para tomar decisões;
trabalha bem com conceitos, trabalhando em "áreas cinzentas" de situações complexas;
utiliza a intuição, além do julgamento racional.
Indicadores negativos
Prefere passar a responsabilidade para outros tomarem as decisões (colegas, superiores);
cauteloso em excesso, tornando-se lento para fazer recomendações;
é avesso ao risco;
tende a se basear no passado, na experiência, sem utilizar o pensamento conceitual para resolver problemas e tirar conclusões;
trabalha a partir dos sintomas, ao invés de focalizar a causa dos problemas;
vê as coisas somente em "preto e branco".
PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO
Definição
Amplo conhecimento da organização como um todo;
elabora estratégias para atingir objetivos de curto, médio e longo prazo;
eficaz na execução de estratégias;
organizado na coordenação de recursos para atingir os objetivos da organização.
Indicadores positivos
Possui larga visão sobre a organização e seu ambiente;
aprecia os fatores em escala abrangente;
compreende o impacto de suas atividades sobre outras áreas da organização;
projeta futuras exigências e tendências;
possui visão estratégica, podendo implementar e controlar para atingir os objetivos;
traça estratégia para atingir resultados a longo prazo;
percebe oportunidades e adapta seu planejamento para aproveitá-las;
programa e concentra-se nas prioridades para cumprir prazos e objetivos.
Indicadores negativos
Focaliza apenas uma área (por exemplo, sua própria função/papel);
pensa e age no curto prazo;
enfoque desorganizado, desperdiçando recursos (tempo, pessoas, dinheiro) ou falta de controle;
desvia-se facilmente dos objetivos traçados;
não elabora cronogramas claros para a execução de planos.
DETERMINAÇÃO
Definição
Voltado, continuamente, para melhorar resultados;
reavalia e atualiza o próprio nível de conhecimento profissional;
perseverante e determinado, apesar de contratempos.
Indicadores positivos
Trabalha para melhorar o próprio desempenho;
é independente ao traçar suas metas, padrões e direções próprias;
tem senso de urgência;
não é rígido, sendo perseverante diante de obstáculos;
mantém o otimismo, procura tentar novamente quando as coisas não dão certo;
procura constantemente aumentar seu próprio conhecimento profissional;
possui um alto grau de dinamismo e motivação pessoal.
Indicadores negativos
Precisa que as metas sejam traçadas para ele;
fica contente em alcançar apenas o esperado, sem buscar novos desafios;
tende a desistir quando enfrenta obstáculos ou barreiras;
perde a motivação e o rendimento quando as coisas não dão certo
quinta-feira, 12 de junho de 2008
domingo, 8 de junho de 2008
sexta-feira, 6 de junho de 2008
Protestos - Revisão do código de trabalho
Por entre palavras de ordem como "reformados e mal pagos"ou"contraa precariedade no trabalho", 200 mil manifestantes, segundo a PSP, ou mais de 250 mil de acordo com a CGTP, percorreram a avenida da Liberdade criticando o queclassificamcomo"apior ofensivadoGovernocontraos trabalhadores".
A manifestação nacional integrou trabalhadores do sector privado e da Função Pública que desfilaram lado a lado. Este números igualam o maior protesto da central sindical, organizado a 18 de Outubro, contra o aumento do desemprego.
Antes da concentração, o ministro do Trabalho, Vieira da Silva, garantiu que não ia alterar a proposta do Código do Trabalho em função do número de manifestantes. O secretário-geral da CGTP, Carvalho da Silva, lamenta a tomada de posição, recordando que "os governantes têm de saber interpretar os sinais. Se um ministro diz que tanto faz a manifestação ter dez mil ou um milhão de pessoas, alguma coisa está mal na sua concepção de Democracia". José Sócrates disse aos jornalistas, à saída da Assembleia da República, que não os números não o impressionavam. "O que me impressiona são os argumentos", antes de manifestar desacordo com os motivos da manifestação.
Um grupo de sindicalistas socialistas da CGTP, liderados por Carlos Trindade, abandonou a manifestação por não gostar de ouvir palavras de ordem a pedir a saída do Governo.
Pedro H. Gonçalves
segunda-feira, 2 de junho de 2008
Curso de Gestão de Recursos Humanos no ISMAT em Portimão
Despacho 13 601/2006 de 28 de Junho
Nº de Registo - R/B -AD- 544/2006
Director:Prof. Doutor José Pedro Cantinho Pereira
Provas específicas:
04 Economia
17 Matemática Aplicada às Ciências Sociais
18 Português
No contexto da sociedade do conhecimento, a função Recursos Humanos tem conhecido uma rápida evolução, colocando às organizações problemas e desafios cada vez mais urgentes, que necessitam de respostas eficazes. As Pessoas desempenham hoje um papel fundamental nas organizações, tornando imprescindível a existência de especialistas que se ocupem da sua gestão, respondendo aos desafios do futuro com realismo e com justeza, mas simultaneamente com visão prospectiva. O curso de Gestão de Recursos Humanos do ISMAT pretende formar profissionais que disponham de competências técnicas e científicas avançadas, possuindo sólido domínio dos modelos, das técnicas e das práticas mais modernas e mais eficazes, possibilitando assim quer uma rápida inserção na vida activa quer uma continuação da formação a nível de curso de Segundo Ciclo.
Saídas profissionais: O curso de Gestão de Recursos Humanos confere ao seu detentor preparação científica e técnica para desempenhar funções nas áreas de:
Gestão de Pessoal
Gestão de Relações Laborais
Assessoria de Administração
Consultadoria de Empresas
Auditoria Social / Empresarial
Gestão de Recrutamento e Selecção
Gestão de Carreiras
Gestão de Desempenho
Mediação de Conflitos Laborais
Gestão Estratégica / de Mudança
Formação Profissional
Avaliação de Desempenho
Gestão de PME
Estágio:O curso de Gestão de Recursos Humanos integra um Estágio curricular, com a duração de um semestre, que visa nomeadamente facultar um contacto íntimo com o mundo laboral e uma mais rápida integração na vida activa.
Estudos futuros: O curso de Gestão de Recursos Humanos permite continuação de estudos na área de Gestão de Recursos Humanos a nível de 2º Ciclo - Mestrado.
Docentes: O corpo docente do curso de Gestão de Recursos Humanos é constituído por professores (doutores, mestres e licenciados) das áreas da Gestão, da Psicologia, da Economia, da Investigação Operacional, e da Sociologia, com larga experiência docente e profissional.
Equipamento e instalações: O ISMAT é um estabelecimento de ensino universitário estabelecido em Portimão há mais de uma década. Para além de estar profundamente inserido na realidade local, através de contactos intensos e regulares com o meio envolvente, possui amplas e qualificadas instalações, situadas em dois edifícios distintos na cidade de Portimão, equipadas com todos os requisitos necessários ao funcionamento de cursos superiores (gabinetes de trabalho, salas de aula, laboratórios de informática, biblioteca, cafetaria, galeria de exposições).