Com o downsizing nasce o outplacement;
Consiste numa forma da empresa minorar os efeitos do despedimento convidando o colaborador a integrar-se num processo de actualização do mercado de trabalho, com ajuda profissional;
Passa por contratar uma organização para o acompanhar num processo de elaboração de CV, treino de entrevistas, análise de possíveis empregos ou reestruturação da carreira;
Preço suportado pela organização que dispensa, consiste em cerca de 20% do salário anual do colaborador;
Não se trata de colocar ou encontrar um emprego para o candidato, trata-se de o ajudar a reorientar-se e a reintegrarse profissionalmente.
Consiste numa forma da empresa minorar os efeitos do despedimento convidando o colaborador a integrar-se num processo de actualização do mercado de trabalho, com ajuda profissional;
Passa por contratar uma organização para o acompanhar num processo de elaboração de CV, treino de entrevistas, análise de possíveis empregos ou reestruturação da carreira;
Preço suportado pela organização que dispensa, consiste em cerca de 20% do salário anual do colaborador;
Não se trata de colocar ou encontrar um emprego para o candidato, trata-se de o ajudar a reorientar-se e a reintegrarse profissionalmente.
A actuação da consultora pode ser ainda mais ampla, apoiando as organizações na planificação dos processos, sugerindo, por exemplo, o melhor momento e a melhor forma de para comunicar a notícia do despedimento aos colaboradores.
Quando são chamadas a intervir, as consultoras fazem workshops de técnicas activas de procura de emprego, ajudando os trabalhadores a encontrar novas oportunidades no mercado de trabalho.
A dificuldade de reintegração pode variar consoante o nível de instrução, às vezes é difícil convencer alguém que passou anos na mesma linha de montagem a aprender uma nova profissão.
Há também aqueles quadros superiores que não aceitam cargos que não sejam de direcção e aí o problema também é complicado.
Quando são chamadas a intervir, as consultoras fazem workshops de técnicas activas de procura de emprego, ajudando os trabalhadores a encontrar novas oportunidades no mercado de trabalho.
A dificuldade de reintegração pode variar consoante o nível de instrução, às vezes é difícil convencer alguém que passou anos na mesma linha de montagem a aprender uma nova profissão.
Há também aqueles quadros superiores que não aceitam cargos que não sejam de direcção e aí o problema também é complicado.
4 comentários:
Olá Catarina, em primeiro lugar gostaria de dar os parabéns pelos “posts” que tens vindo a publicar no teu Blog, são actuais e pertinentes. A partilha de conhecimentos possibilita a valorização da comunidade em geral e em especial os relacionados com os Recursos Humanos e Mundo do trabalho que são o motor do desenvolvimento da Economia, geradores de riqueza a qual permite satisfazer as necessidades de cada um.
Espero que continues assim uma estudante /trabalhadora empenhada a contribuir e a partilhar conhecimento tão necessário.
Votos de sucesso pessoal, profissional e Académico.
O Trabalhador /estudante
Francisco Guerreiro
Ola,
Em primeiro lugar tenho de agradecer pelo seu comentario pois é uma mais valia para mim.
Eu gosto muito mesmo de escrever aqui e pesquisar temas sobre os Recursos Humanos, visto ser algo no qual se pode falar bastante entao tempo falar de tudo um pouco.
O meu obrigado
Boa tarde Catarina. Descobri o seu blog através do Bruno Amaral e aproveitando o teu artigo sobre Outplacement, permite-me algumas opiniões:
- O outplacement não cresce necessariamente com o downsizing. Curiosamente, cresce mais nos ciclos de crescimento económicos e associados a estratégias de reputação e recursos humanos assentes na qualidade.
- Outplacement varia em função dos mercados. No mercado norte-americano, há empresas prestadoras de serviços de outplacement que chegam ao ponto de fazer jobsearching para o potencial candidato.
- Espero que nunca, mas nunca uma organização recorra a uma consultora de outplacement para decidir a forma e o timming de comunicar despedimentos. Há aqui demasiadas variáveis a ter em consideração que ultrapassam a mera lógica de recursos humanos (mas confesso que isto é uma visão subjectiva à minha actividade profissional).
Catarina, folgo em ver uma estudante universitária a investir na partilha de conhecimentos e desejo-te um excelente ano de estudo e de blogger.
E já acrescentei à minha lista de leituras.
Obrigado pelo comentario Miguel.
Pois tudo o que escrevi sobre Outplacement, é o que tenho vindo a apreender nestes 3 anos de universidade mas, é claro que nem sempre se aprende as coisas mais correctas.
Obrigado e espero que volte a visitar o meu blog mais vezes.
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