Para Aktinson (1964), a motivação resulta e exprime-se pela seguinte fórmula:
M (S) = M x E x E
M (S) : Motivação resultante da situação
M : Motor (necessidade fundamental)
E : Expectativa relativa ao alcance da intenção
E : Estimulação causada pela intenção
É um blog pessoal que tenta descrever afinal o que é, o que se faz,e quem são os Recursos Humanos...
sexta-feira, 30 de maio de 2008
quinta-feira, 29 de maio de 2008
A CARTA DOS RECURSOS HUMANOS
Antecipar
Ter o homem que falta, onde falta, quando falta.
Identificar
Saber atrair e conservar os talentos
Escolher
De modo a recrutar justamente
Acolher
Para fidelizar os novos colaboradores
Apreciar
Para que cada um se situe claramente
Remunerar
A fim de encorajar cada esforço individual
Orientar
Com o objectivo de alargar perspectivas de evolução
Formar
Para reforçar profissionalmente e gerar potencial
Animar
Fazer participar para mobilizar
Comunicar
Escutar e dialogar para criar igualdade
Antecipar
Ter o homem que falta, onde falta, quando falta.
Identificar
Saber atrair e conservar os talentos
Escolher
De modo a recrutar justamente
Acolher
Para fidelizar os novos colaboradores
Apreciar
Para que cada um se situe claramente
Remunerar
A fim de encorajar cada esforço individual
Orientar
Com o objectivo de alargar perspectivas de evolução
Formar
Para reforçar profissionalmente e gerar potencial
Animar
Fazer participar para mobilizar
Comunicar
Escutar e dialogar para criar igualdade
Ter o homem que falta, onde falta, quando falta.
Identificar
Saber atrair e conservar os talentos
Escolher
De modo a recrutar justamente
Acolher
Para fidelizar os novos colaboradores
Apreciar
Para que cada um se situe claramente
Remunerar
A fim de encorajar cada esforço individual
Orientar
Com o objectivo de alargar perspectivas de evolução
Formar
Para reforçar profissionalmente e gerar potencial
Animar
Fazer participar para mobilizar
Comunicar
Escutar e dialogar para criar igualdade
Antecipar
Ter o homem que falta, onde falta, quando falta.
Identificar
Saber atrair e conservar os talentos
Escolher
De modo a recrutar justamente
Acolher
Para fidelizar os novos colaboradores
Apreciar
Para que cada um se situe claramente
Remunerar
A fim de encorajar cada esforço individual
Orientar
Com o objectivo de alargar perspectivas de evolução
Formar
Para reforçar profissionalmente e gerar potencial
Animar
Fazer participar para mobilizar
Comunicar
Escutar e dialogar para criar igualdade
quarta-feira, 28 de maio de 2008
Consultoria na Gestão de Recursos Humanos
Hoje, o gestor procura adaptar as suas estratégias para um mundo em constante mudança, e agir com a rapidez necessária para obter a vantagem competitiva de ser o primeiro a mudar e assim aproveitar as oportunidades criadas. Geralmente, as mudanças aos níveis da tecnologia e dos processos são as primeiras a serem efectuadas como garante de actuação de acordo com a estratégia definida; no entanto, o mais desafiante e por certo o mais difícil é garantir que a força de trabalho consegue actuar e ajustar-se à nova estratégia, rumo a uma nova direcção, com rapidez e precisão. Mas criar uma equipa com capacidade de resposta e que se ajuste facilmente à mudança não é tarefa fácil. Aos gestores cabe a responsabilidade de garantirem o ‘focus’ nas sua equipas para que as mudanças tecnológicas, de processos e de estrutura organizacional se combinem de tal forma que possam traduzir as suas estratégias em acções que aportem real valor de negócio. Por tudo isto, julgo importante centrar este artigo em duas componentes vitais para o sucesso na gestão de recursos humanos: «a gestão de forças de trabalho para a criação de valor» e «a função Recursos Humanos como uma função estratégica na empresa».
Certificação
A Certificação Profissional dos recursos humanos de uma empresa tem por objectivos melhorar continuamente as qualificações dos trabalhadores, reconhecer e certificar as suas competências profissionais, identificar as suas carências de formação e aumentar a competitividade no local de trabalho.
A certificação pode traduzir-se na emissão de um Certificado de Aptidão Profissional, ou seja, os organismos certificadores conferem uma declaração certificadora mediante o cumprimento das habilitações literárias e outros requisitos exigidos para cada profissão.
As entidades podem passar este certificado avaliando a frequência de cursos de formação, a comprovação de experiência profissional ou a equiparação de títulos profissionais ou de formação emitidos noutros países da União Europeia. Frequentemente, as entidades certificadoras disponibilizam um Manual de Certificação Individual com as regras a cumprir para a obtenção de cada certificado
Recrutamento e Contratação
As empresas dispõem, de acordo com a Lei Geral do Trabalho, de diferentes formas possíveis para proceder ao recrutamento de recursos humanos.
O empresário deve recorrer a contratos de trabalho sempre que necessitar que lhe seja prestado um serviço, ficando deste modo obrigado a recompensar o trabalhador através do pagamento de um salário.
O contrato de trabalho a termo, certo ou incerto, está sujeito a forma escrita, devendo ser assinado por ambas as partes. Este acordo deve ser celebrado apenas em caso de substituição temporária de um trabalhador, acréscimo temporário ou excepcional da actividade da empresa, actividades sazonais, execução de uma tarefa ocasional ou serviço determinado precisamente definido e não duradouro, lançamento de uma nova actividade de duração incerta, início de laboração de uma empresa ou estabelecimento ou de contratação de trabalhadores à procura de primeiro emprego ou de desempregados de longa duração.
Outra possibilidade de que o empresário dispõe é o contrato de trabalho sem termo. Neste tipo de acordo não há uma duração previamente fixada, podendo durar indeterminadamente. Não existe nenhum formalismo especial para celebrar este contrato, podendo as partes fazê-lo verbalmente ou por escrito. Porém, em qualquer caso, a entidade patronal deve fornecer ao trabalhador, por escrito, informação sobre os elementos essenciais das tarefas e relações de trabalho.
O empresário pode ainda recorrer ao contrato de prestação de serviços, que difere do contrato de trabalho porque não coloca o trabalhador numa situação de dependência relativamente à entidade patronal. O prestador de serviços está apenas sujeito a proporcionar ao empresário o trabalho acordado. O contrato de prestação de serviços tem diversas modalidades, como o contrato de mandato, o contrato de empreitada, o mandato comercial ou o contrato de utilização de trabalho temporário
O empresário deve recorrer a contratos de trabalho sempre que necessitar que lhe seja prestado um serviço, ficando deste modo obrigado a recompensar o trabalhador através do pagamento de um salário.
O contrato de trabalho a termo, certo ou incerto, está sujeito a forma escrita, devendo ser assinado por ambas as partes. Este acordo deve ser celebrado apenas em caso de substituição temporária de um trabalhador, acréscimo temporário ou excepcional da actividade da empresa, actividades sazonais, execução de uma tarefa ocasional ou serviço determinado precisamente definido e não duradouro, lançamento de uma nova actividade de duração incerta, início de laboração de uma empresa ou estabelecimento ou de contratação de trabalhadores à procura de primeiro emprego ou de desempregados de longa duração.
Outra possibilidade de que o empresário dispõe é o contrato de trabalho sem termo. Neste tipo de acordo não há uma duração previamente fixada, podendo durar indeterminadamente. Não existe nenhum formalismo especial para celebrar este contrato, podendo as partes fazê-lo verbalmente ou por escrito. Porém, em qualquer caso, a entidade patronal deve fornecer ao trabalhador, por escrito, informação sobre os elementos essenciais das tarefas e relações de trabalho.
O empresário pode ainda recorrer ao contrato de prestação de serviços, que difere do contrato de trabalho porque não coloca o trabalhador numa situação de dependência relativamente à entidade patronal. O prestador de serviços está apenas sujeito a proporcionar ao empresário o trabalho acordado. O contrato de prestação de serviços tem diversas modalidades, como o contrato de mandato, o contrato de empreitada, o mandato comercial ou o contrato de utilização de trabalho temporário
terça-feira, 27 de maio de 2008
Director de Recursos Humanos
Perfil
Estes profissionais devem reunir um conjunto de características pessoais, com destaque para o gosto em trabalhar com pessoas muito diferentes, desde a administração de uma empresa aos delegados sindicais, passando por toda a categoria de funcionários de uma organização.
Deve possuir uma excelente aptidão para a comunicação (escrita e oral) e mostrar, simultaneamente, uma grande capacidade de receptividade, compreensão, sentido de justiça e sentimento de confiança.Trata-se de uma pessoa que deve estar preparado para lidar com situações difíceis que envolvem pessoas. Ao nível do trabalho, os directores de Recursos Humanos deverão ser também responsáveis e organizados, saber liderar e trabalhar com a sua equipa.
No que diz respeito às habilitações, para além de um bacharelato ou licenciatura em Gestão de Recursos Humanos, é desejável que este profissional adquira conhecimentos complementares em Processos Administrativos e Gestão de Recursos Humanos.
Estes profissionais devem reunir um conjunto de características pessoais, com destaque para o gosto em trabalhar com pessoas muito diferentes, desde a administração de uma empresa aos delegados sindicais, passando por toda a categoria de funcionários de uma organização.
Deve possuir uma excelente aptidão para a comunicação (escrita e oral) e mostrar, simultaneamente, uma grande capacidade de receptividade, compreensão, sentido de justiça e sentimento de confiança.Trata-se de uma pessoa que deve estar preparado para lidar com situações difíceis que envolvem pessoas. Ao nível do trabalho, os directores de Recursos Humanos deverão ser também responsáveis e organizados, saber liderar e trabalhar com a sua equipa.
No que diz respeito às habilitações, para além de um bacharelato ou licenciatura em Gestão de Recursos Humanos, é desejável que este profissional adquira conhecimentos complementares em Processos Administrativos e Gestão de Recursos Humanos.
Funções
O director de Recursos Humanos de uma empresa tem como missão a valorização dos colaboradores da organização com o objectivo de constituir e manter equipas de trabalho competentes, motivadas e actualizadas, através da promoção da formação e da estabilidade no emprego. Este profissional tem funções especificas ao nível da política de recursos humanos, recrutamento, selecção, admissão de funcionários, gestão administrativa do pessoal, formação e documentação.
Em primeiro lugar, é o responsável pela elaboração da política de recursos humanos da empresa, cabendo-lhe solicitar a sua aprovação à Direcção da empresa e, posteriormente, dá-la a conhecer a todos os colaboradores. Quando não é contratado algum consultor ou empresa de recrutamento, cabe a este profissional dirigir o processo de recrutamento e de selecção, sendo que é sempre da sua competência a elaboração do Plano anual de recrutamento.
Ao nível da admissão de um candidato, deverá realizar o contrato de trabalho com o novo funcionário, realizar o acolhimento e proceder mais tarde à avaliação de integração, à semelhança do que faz com outros funcionários (nomeadamente através da Avaliação de Desempenho).
Em termos administrativos, o Director do Departamento de Recursos Humanos, é o responsável pela transmissão das directrizes para a actualização salarial e condições associadas, e da análise e aprovação de mapas de férias, listagem de vencimentos, entre outras funções.
Faz parte igualmente das funções do Director de Recursos Humanos detectar as necessidades de formação, e aprovar o Plano Anual de Formação e posteriormente analisar os resultados obtidos.
O director de Recursos Humanos de uma empresa tem como missão a valorização dos colaboradores da organização com o objectivo de constituir e manter equipas de trabalho competentes, motivadas e actualizadas, através da promoção da formação e da estabilidade no emprego. Este profissional tem funções especificas ao nível da política de recursos humanos, recrutamento, selecção, admissão de funcionários, gestão administrativa do pessoal, formação e documentação.
Em primeiro lugar, é o responsável pela elaboração da política de recursos humanos da empresa, cabendo-lhe solicitar a sua aprovação à Direcção da empresa e, posteriormente, dá-la a conhecer a todos os colaboradores. Quando não é contratado algum consultor ou empresa de recrutamento, cabe a este profissional dirigir o processo de recrutamento e de selecção, sendo que é sempre da sua competência a elaboração do Plano anual de recrutamento.
Ao nível da admissão de um candidato, deverá realizar o contrato de trabalho com o novo funcionário, realizar o acolhimento e proceder mais tarde à avaliação de integração, à semelhança do que faz com outros funcionários (nomeadamente através da Avaliação de Desempenho).
Em termos administrativos, o Director do Departamento de Recursos Humanos, é o responsável pela transmissão das directrizes para a actualização salarial e condições associadas, e da análise e aprovação de mapas de férias, listagem de vencimentos, entre outras funções.
Faz parte igualmente das funções do Director de Recursos Humanos detectar as necessidades de formação, e aprovar o Plano Anual de Formação e posteriormente analisar os resultados obtidos.
Tecnico de Recursos Humanos
Funções
O Técnico de Recursos Humanos trabalha directamente e sob a dependência do Director de Recursos Humanos. No caso de se tratar de uma empresa de pequena ou média dimensão, sem a existência de um departamento próprio de Recursos Humanos, estas funções são asseguradas por este profissional.
Embora a evolução da carreira dependa de empresa para empresa, normalmente os profissionais de Recursos Humanos são admitidos como técnicos, cabenod-lhes realizar tarefas que lhes permitam conhecer o funcionamento e a estrutura da organização, tais como descrição de postos de trabalho, aplicação de questionários e processamento de informações acerca dos trabalhadores.
Durante este período participam normalmente em acções de formação profissional (como formandos), a fim de receberem alguns conhecimentos adicionais. após esta fase (cujo o período é incerto dependendo da empresa onde o técnico está inserido) os técnicos passam a trabalhar directamente junto de pessoas com maior experiência no exercício destas funções, a fim de poderem realizar outro tipo de participação em programas de recrutamento e de selecção, de formação profissional e em programas de segurança, higiene e saúde no trabalho.
O Técnico de Recursos Humanos trabalha directamente e sob a dependência do Director de Recursos Humanos. No caso de se tratar de uma empresa de pequena ou média dimensão, sem a existência de um departamento próprio de Recursos Humanos, estas funções são asseguradas por este profissional.
Embora a evolução da carreira dependa de empresa para empresa, normalmente os profissionais de Recursos Humanos são admitidos como técnicos, cabenod-lhes realizar tarefas que lhes permitam conhecer o funcionamento e a estrutura da organização, tais como descrição de postos de trabalho, aplicação de questionários e processamento de informações acerca dos trabalhadores.
Durante este período participam normalmente em acções de formação profissional (como formandos), a fim de receberem alguns conhecimentos adicionais. após esta fase (cujo o período é incerto dependendo da empresa onde o técnico está inserido) os técnicos passam a trabalhar directamente junto de pessoas com maior experiência no exercício destas funções, a fim de poderem realizar outro tipo de participação em programas de recrutamento e de selecção, de formação profissional e em programas de segurança, higiene e saúde no trabalho.
Perfil
Como qualquer profissional de Recursos Humanos, o Técnico deverá ter especial aptidão para as relações interpessoais, uma vez que necessita de lidar diariamente com todas as pessoas da empresa. É necessário, igualmente, que possua estabilidade emocional, para que possa suportar algumas situações delicadas que surjam no seio da empresa e que envolvem sempre pessoas.
Este tipo de profissional pode não possuir habilitação académica superior, mas sim um curso técnico ou de formação profissional ao nível dos Recursos Humanos.
Como qualquer profissional de Recursos Humanos, o Técnico deverá ter especial aptidão para as relações interpessoais, uma vez que necessita de lidar diariamente com todas as pessoas da empresa. É necessário, igualmente, que possua estabilidade emocional, para que possa suportar algumas situações delicadas que surjam no seio da empresa e que envolvem sempre pessoas.
Este tipo de profissional pode não possuir habilitação académica superior, mas sim um curso técnico ou de formação profissional ao nível dos Recursos Humanos.
segunda-feira, 26 de maio de 2008
Consultor de Recursos Humanos
Funções
Trata-se de um profissional que é responsável pela entrada de novas pessoas para a organização para a qual está a desenvolver o plano de recrutamento. Cabe-lhe, antes de mais, definir o perfil do candidato pretendido e que tipo de recrutamento vai ser efectuado (interno ou externo). Neste âmbito, as principais tarefas de um consultor de Recrutamento e de Selecção podem incluir a preparação de anúncios de emprego, selecção e análise de currículos, aplicação de vários testes (psicotécnicos, personalidade, conhecimentos), realização de entrevistas e obtenção de informações dos candidatos junto das entidades para as quais estes trabalharam anteriormente. No final, e após ter sido concluída a avaliação do candidato, o consultor é responsável pela elaboração de um relatório que descreve o desempenho do candidato nas diferentes fases do processo de recrutamento e os prognósticos relativos à função e ao que é desejado. Normalmente, é também da responsabilidade do consultor de Recursos Humanos o acompanhamento no processo de acolhimento e de integração do candidato na empresa.
Trata-se de um profissional que é responsável pela entrada de novas pessoas para a organização para a qual está a desenvolver o plano de recrutamento. Cabe-lhe, antes de mais, definir o perfil do candidato pretendido e que tipo de recrutamento vai ser efectuado (interno ou externo). Neste âmbito, as principais tarefas de um consultor de Recrutamento e de Selecção podem incluir a preparação de anúncios de emprego, selecção e análise de currículos, aplicação de vários testes (psicotécnicos, personalidade, conhecimentos), realização de entrevistas e obtenção de informações dos candidatos junto das entidades para as quais estes trabalharam anteriormente. No final, e após ter sido concluída a avaliação do candidato, o consultor é responsável pela elaboração de um relatório que descreve o desempenho do candidato nas diferentes fases do processo de recrutamento e os prognósticos relativos à função e ao que é desejado. Normalmente, é também da responsabilidade do consultor de Recursos Humanos o acompanhamento no processo de acolhimento e de integração do candidato na empresa.
Perfil
Para desempenharem correctamente as suas funções os Consultores de Recursos Humanos e de Selecção necessitam de ser profissionais com um profundo conhecimento do mercado de trabalho e, particularmente, das funções e tarefas que o futuro candidato irá desempenhar. Paralelamente, a este profissional é pedido um domínio específico de todas as técnicas e regras de recrutamento e selecção. Só assim podem atingir os seus objectivos, isto é, conduzir um processo de recrutamento e de selecção e saber qual o candidato que reúne as melhores qualidades para ocupar o posto de trabalho. É por isso importante que estes profissionais se mantenham actualizados, pelo que uma especialização noutras áreas que não necessariamente o recrutamento e a selecção são sempre consideradas como particularmente benéficas ao seu currículo.
Para desempenharem correctamente as suas funções os Consultores de Recursos Humanos e de Selecção necessitam de ser profissionais com um profundo conhecimento do mercado de trabalho e, particularmente, das funções e tarefas que o futuro candidato irá desempenhar. Paralelamente, a este profissional é pedido um domínio específico de todas as técnicas e regras de recrutamento e selecção. Só assim podem atingir os seus objectivos, isto é, conduzir um processo de recrutamento e de selecção e saber qual o candidato que reúne as melhores qualidades para ocupar o posto de trabalho. É por isso importante que estes profissionais se mantenham actualizados, pelo que uma especialização noutras áreas que não necessariamente o recrutamento e a selecção são sempre consideradas como particularmente benéficas ao seu currículo.
Gestão de Pessoas
A Gestão de Pessoas é uma atividade a respeito da qual se tem a expectativa de ser executada por todos gestores de uma dada organização, contando com o apoio do seu setor de recursos humanos com a finalidade de alcançar um desempenho que possa combinar as necessidades individuais das pessoas com as da organização. Apesar da disseminação em tempos recentes dos cursos de gestão de pessoas, tal prática ainda é confundida com uma atividade ou mesmo como parte do sector de recursos humanos. De certa maneira, gestão de pessoas é um modelo de gestão das organizações em substituição aos modelos científico, clássico, e burocrático, os quais foram úteis à época em que as sociedades mais avançadas ainda estavam escoradas em um sistema econômico tipicamente industrial.
Na gestão organizacional, é chamado recursos humanos ao conjunto dos empregados ou dos colaboradores dessa organização. Assim a função que o empregado ocupa deve propiciar a aquisição, o desenvolvimento e o uso das informações transformando-as em conhecimento para organização.
Estas tarefas podem ser realizadas por uma pessoa ou um departamento no concreto (profissionais em recursos humanos) ao junto dos diretores da organização.
Contratar o profissional ideal não é fácil. Nem sempre uma seleção realizada com todo carinho detecta o profissional que gostaríamos de ter como parceiro. Vejo um perfil adequado naquele que, não apenas veste a camisa da empresa, mas sobretudo se compromete com o seu trabalho: é fiel, leal, toma decisões, possui habilidade para se relacionar com todos os outros colaboradores, antenado, visionário, dinâmico, disciplinado, livre de preconceitos.
Enfim, é aquele que briga pela empresa em todos os sentidos - se atualiza, enfrenta a concorrência buscando a excelência. É aquele que aprende e ensina, ensina e aprende.
Dedicação e fidelidade devem estar juntas, pelo menos, enquanto o empregado estiver atuando. Isso vale em qualquer empresa. Como confiar em alguém que repassa as estratégias (por mais inocentes que sejam) da minha empresa para o concorrente, por exemplo?
O profissional fiel é honesto nos seus propósitos e, justamente por isso, se torna dinâmico e livre para seu ir-e-vir quando não estiver satisfeito. Vejo a fidelidade no sentido de honestidade e democracia - como um respeito mútuo. É a ética e a moral em exercício.
Entende-se aqui que o profissional ideal varia de acordo com filosofia e com a cultura dos dirigentes e líderes de cada empresa.
Quando a empresa não tem o hábito de adotar a uniformização nas vestes dos funcionários, é importante que pré-determine o tipo de roupa adequado para o seu ambiente de trabalho. O selecionador, com certeza, deve conhecer os costumes da empresa e pré-avisar o recém-admitido. Cada ambiente com o seu estilo sempre chamando atenção para a razão social. O problema da aparência é mais evidente na parte feminina.
Contratar o profissional ideal não é fácil. Nem sempre uma seleção realizada com todo carinho detecta o profissional que gostaríamos de ter como parceiro. Vejo um perfil adequado naquele que, não apenas veste a camisa da empresa, mas sobretudo se compromete com o seu trabalho: é fiel, leal, toma decisões, possui habilidade para se relacionar com todos os outros colaboradores, antenado, visionário, dinâmico, disciplinado, livre de preconceitos.
Enfim, é aquele que briga pela empresa em todos os sentidos - se atualiza, enfrenta a concorrência buscando a excelência. É aquele que aprende e ensina, ensina e aprende.
Dedicação e fidelidade devem estar juntas, pelo menos, enquanto o empregado estiver atuando. Isso vale em qualquer empresa. Como confiar em alguém que repassa as estratégias (por mais inocentes que sejam) da minha empresa para o concorrente, por exemplo?
O profissional fiel é honesto nos seus propósitos e, justamente por isso, se torna dinâmico e livre para seu ir-e-vir quando não estiver satisfeito. Vejo a fidelidade no sentido de honestidade e democracia - como um respeito mútuo. É a ética e a moral em exercício.
Entende-se aqui que o profissional ideal varia de acordo com filosofia e com a cultura dos dirigentes e líderes de cada empresa.
Quando a empresa não tem o hábito de adotar a uniformização nas vestes dos funcionários, é importante que pré-determine o tipo de roupa adequado para o seu ambiente de trabalho. O selecionador, com certeza, deve conhecer os costumes da empresa e pré-avisar o recém-admitido. Cada ambiente com o seu estilo sempre chamando atenção para a razão social. O problema da aparência é mais evidente na parte feminina.
Gestão de Pessoas contempla um processo que inicia na contratação e termina na aposentadoria ou demissão. Gestão de Pessoas é um termo moderno que redefine o papel dos Recursos Humanos.
O que é a gestão de Recursos Humanos?
Gestão de recursos humanos é uma atividade executada pelo departamento de recursos humanos de uma empresa com a finalidade de escolher quem seja qualificado para trabalhar para a empresa diante de uma série de candidatos.
Na gestão organizacional, é chamado recursos humanos ao conjunto dos empregados ou dos colaboradores dessa organização. Mas o mais frequente deve chamar-se assim à função que ocupa para adquirir, desenvolver, usar e reter os colaboradores da organização.
Estas tarefas eles podem realizar uma pessoa ou um departamento no concreto (profissionais em recursos humanos) ao junto dos diretores da organização.
O objectivo básico que persegue a função de Recursos Humanos com estas tarefas é alinhar as políticas de Recursos Humanos com a estratégia da organização, que reservará para implanta a estratégia através dos povos.
Na gestão organizacional, é chamado recursos humanos ao conjunto dos empregados ou dos colaboradores dessa organização. Mas o mais frequente deve chamar-se assim à função que ocupa para adquirir, desenvolver, usar e reter os colaboradores da organização.
Estas tarefas eles podem realizar uma pessoa ou um departamento no concreto (profissionais em recursos humanos) ao junto dos diretores da organização.
O objectivo básico que persegue a função de Recursos Humanos com estas tarefas é alinhar as políticas de Recursos Humanos com a estratégia da organização, que reservará para implanta a estratégia através dos povos.
sábado, 17 de maio de 2008
De novo em acção
Bem a ultima coisa que ca deixei ja foi á algum tempo, ja nem me lembra da pass nem nada... mas encontrei e aqui estou eu de novo pronta para fazer algo diferente nao sei bem o que mas vou fazer. Nao vou apagar nada do que aqui tenho porque tem significado para mim, quero e vou deixar tudo como está. Veremos no que vai sair.
Talvez algo com o que estou a tirar porque nao... GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS... sim é isso mesmo que vou começar a falar :)
Talvez algo com o que estou a tirar porque nao... GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS... sim é isso mesmo que vou começar a falar :)
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