A geração “Baby Boomer” — aproximadamente 60 milhões de representantes — irá começar a apresentar a reforma durante os próximos cinco anos.
Este grupo inclui a maior parte dos executivos de topo, líderes e políticos, bem como a camada superior da administração na maioria das organizações.
A ocupar o seu lugar no leme das organizações públicas e privadas ficarão os membros da “Geração X”.
Os empregadores terão que acomodar o trabalho e mudança no estilo de vida em função das gerações jovens para poder reter talentos.
A Geração X, está mais interessada em trabalhar com liberdade, flexibilidade e criatividade do que somente por dinheiro,
Está também focada na recompensa menos tangíveis em longo prazo como oportunidade de posse do que em curto prazo como bónus em dinheiro.
Como factores motivacionais eles deverão: desenvolver programas de incentivos que motivem a produtividade e bons comportamentos, promover um maior envolvimento nos processos de tomada de decisões, diminuir o tempo para recompensar talentos, procurar um balanço entre estilo de vida e de trabalho para controlar a sua criatividade, proporcionar formação adequada e reforçar a relação entre gestores e colaboradores.
Está também focada na recompensa menos tangíveis em longo prazo como oportunidade de posse do que em curto prazo como bónus em dinheiro.
Como factores motivacionais eles deverão: desenvolver programas de incentivos que motivem a produtividade e bons comportamentos, promover um maior envolvimento nos processos de tomada de decisões, diminuir o tempo para recompensar talentos, procurar um balanço entre estilo de vida e de trabalho para controlar a sua criatividade, proporcionar formação adequada e reforçar a relação entre gestores e colaboradores.
GERAÇÃO Y
Estes são os jovens em idade escolar – os mais velhos dos quais estão agora a sair das escolas superiores. A próxima geração de “Heróis” varia entre idades dos 15-30 e está agora a entrar na vida activa.
Eles possuem um conjunto de experiências de infância diferentes dos “Boomers” e da “Geração X” enquanto crianças. Eles foram os bebés especiais (“Bebé a bordo”) e cresceram com vidas completamente programadas.
Como consequência do movimento de auto-estima dos anos 90 introduzido nos currículos escolares, estão habituados a feedback frequente e construtivo e a receber prémios pelo 19º lugar.
São tecnologicamente superiores às gerações mais antigas, incluindo os da “Geração X”. Devido à informação a pedido a que têm a acesso, muitos têm uma visão global do mundo e valorizam culturas, experiência e ambientes diversos. Tendem a aceitar as diferenças e a julgar as pessoas pela qualidade do seu trabalho e não pelas suas características.
Quando entram na vida activa, eles trazem entusiasmo juntamente com um sentimento de posse.
Muitos esperam um plano de carreira, supervisão por parte da chefia e reconhecimento positivo regular.
Tendem a ter consciência social e desejam trabalhar por objectivos de importância.
O desafio desta geração é que eles dependem de estímulos externos e orientação vinda de cima.
Tendem a carecer dos atributos de auto-confiança dos membros da “Geração X”, o que cria outro conflito geracional.
Muitos têm uma capacidade interna reduzida para lidar com críticas e têm dificuldade em processar os fracassos.
Ao entrar num local de trabalho esforçado e competitivo 24 horas por dia com supervisão mínima e onde aprender enquanto se trabalha é a norma, vão sentir dificuldades em ambientes sem orientação ou formação estruturada.
Embora sejam tecnicamente sofisticados, tendem a não possuir algumas das ferramentas de auto-consciência interpessoal que os ajudam a ser produtivos num ambiente não estruturado, multidisciplinar e agitado.
Tendem a ter consciência social e desejam trabalhar por objectivos de importância.
O desafio desta geração é que eles dependem de estímulos externos e orientação vinda de cima.
Tendem a carecer dos atributos de auto-confiança dos membros da “Geração X”, o que cria outro conflito geracional.
Muitos têm uma capacidade interna reduzida para lidar com críticas e têm dificuldade em processar os fracassos.
Ao entrar num local de trabalho esforçado e competitivo 24 horas por dia com supervisão mínima e onde aprender enquanto se trabalha é a norma, vão sentir dificuldades em ambientes sem orientação ou formação estruturada.
Embora sejam tecnicamente sofisticados, tendem a não possuir algumas das ferramentas de auto-consciência interpessoal que os ajudam a ser produtivos num ambiente não estruturado, multidisciplinar e agitado.
6 comentários:
Olá, Catarina! Como você também tenho um blog sobre Gestão de Pessoas. Sou apaixonada por este universo rico e ainda carente de reconhecimento e estudos. Tomei a liberdade de adicionar o seu blog dentre o os meus favoritos e espero que possamos trocar experi~encias e informações sobre o tema. Dá uma passadinha no meu blog: http://gentecomvoce.blogspot.com/
Abraços,
Gisele
Catarina, boa tarde.
Gostaria, se vc souber, como está definida a próxima geração, ou seja, após a geração Y, quais suas características, e como será sua atuação no mercado de trabalho.
Trabalhei recentemente com pessoas q transformam teclado e mouse me joistick e, para mim, isto é um avanço muito grande....
Abrçs Edson.
Ola Gisele.
Obrigado por ter adicionado o meu blog aos seus favoritos e é claro que vou passar pelo seu :)
Edson,
faz-me uma pergunta um pouco dificil neste momento. Nao sei definir como vai ser a proxima geração mas que vai ser avançada isso vai.
Em vez de nos centrar-mos no tipo de gerações , devemos entender o que está na sua origem e para isso temos de estudar a evolução da família.
A realidade do país é assustadora, as mutações levaram ao hedonismo social, as mudanças geraram um circulo vicioso difícil de quebrar, no que diz respeito a várias dimensões.
Resumindo Portugal apresenta um duplo envelhecimento demográfico, ou seja na base e no topo da pirâmide etária, a sustentabilidade da nossa Segurança Social já está posta em causa, sendo que daqui a 15 anos vai entrar em colapso, e vão emergir os seguros de vida como solução imediata. Os novos ritmos de trabalho que levaram ao adiamento do projecto ter uma família, a generalização dos contraceptivos e a desacreditação da sexualidade. A diminuição da dimensão das famílias que era constituída por várias gerações, a emersão das famílias monoparentais…
Bem esta sociedade não é uma sociedade saudável mas sim doente.
Assinado,
Anónimo Descontente
Da maneira como está a pensar muitas mais pessoas penssam assim.... Portugal já está doente à muito tempo....
Enviar um comentário