Imagens de Boas Festas
Divirta-se com os geradores de scraps
Desejo que neste Natal recebas um conjunto de lápis de cor, para que na passagem de ano possas pintar com cores mais bonitas tudo o que em 2009 foi preto e cinzento. FELIZ NATAL E UM ÓPTIMO ANO NOVO!
É um blog pessoal que tenta descrever afinal o que é, o que se faz,e quem são os Recursos Humanos...
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
Boas Festas
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Saiba o segredo para obter um novo emprego
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Exercícios para cérebros enferrujados
RRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR
RRRRRRRRRRRBRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR
RRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR
RRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR
RRRRRRRRRRBRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR
RRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR
Uma vez que encontrares os B
Encontra o 1
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIII1IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
Uma vez o 1 encontrado.
Encontra o 6
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9999699999999999999999999999999999
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Uma vez o 6 encontrado .....
Encontra o N (É díficil!)
MMMMMMMMMMMMM
MMMMMMMMMMMMM
MMMMMMMMMMMMM
MMMMMMMNMMMMM
MMMMMMMMMMMMM
MMMMMMMMMMMMM
MMMMMMMMMMMMM
MMMMMMMMMMMMM
MMMMMMMMMMMMM
MMMMMMMMMMMMM
Uma vez o N encontrado...
Encontra o Q..
OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
OOOOOOOOOOQOOOOOOOOOOOOOOOO
OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
terça-feira, 10 de novembro de 2009
1º JORNAL DIGITAL DE IMPOSTOS - GRATUITO! Vê o que podes deduzir...
1º JORNAL DIGITAL DE IMPOSTOS.
Fresquíssimo, de há minutos. E quem me falou, aditou ainda: "sabiam que fraldas de bebés dá para abater no IRS ?"
Novo Site de Impostos
Começou a publicar-se o primeiro jornal digital sobre impostos em Portugal.
Desde há poucos meses, encontra-se disponivel o primeiro jornal digital sobre impostos em Portugal:
o Impostos Press.
O jornal Impostos Press é o primeiro jornal digital exclusivamente sobre impostos em Portugal, publica-se na Internet, é actualizado permanentemente todos os dias do ano e está disponível no endereço:
www.impostospress.net
O jornal Impostos Press é de acesso universal, não depende de registo prévio e a sua utilização é inteiramente gratuita.
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Procura-se trabalho
sábado, 24 de outubro de 2009
sábado, 10 de outubro de 2009
Planeamento Estratégico
No confessionário, chega o pequenino (mas velho conhecido) Joãozinho e confessa:
- Padre, eu pequei. Fui seduzido por uma mulher casada que se diz séria.
- És tu, Joãozinho?
- Sou, Sr. Padre, sou eu.
- E com quem estivestes tu?
- Padre, eu já disse o meu pecado... Ela que confesse o dela.
- Olha, mais cedo ou mais tarde eu vou saber, assim é melhor que me
digas agora!... Foi a Isabel Fonseca?
- Os meus lábios estão selados, disse Joãozinho.
- A Maria Gomes?
- Por mim, jamais o saberá...
- Ah! A Maria José?
- Não direi nunca!!!
- A Rosa do Carmo?
- Padre, não insista!!!
- Então foi a Catarina da pastelaria, não?
- Padre, isto não faz sentido.
O Padre rói as unhas desesperado e diz-lhe então:
- És um cabeça dura, Joãozinho, mas no fundo do coração admiro a tua reserva.
Vai rezar vinte Pais-Nossos e dez Ave-Marias... Vai com Deus, meu filho...
Joãozinho sai do confessionário e vai para os bancos da igreja.
O seu amigo Maneco desliza para junto dele e sussurra-lhe:
- E então? Conseguiste a Lista?
- Consegui. Tenho cinco nomes de mulheres casadas que dão baldas.
O Planeamento... COMEÇA COM A ANÁLISE DO MERCADO.
domingo, 27 de setembro de 2009
Legislativas 2009
O Partido Socialista venceu as eleições legislativas, embora sem conseguir a maioria absoluta, revelam as projecções apresentadas pelos vários canais de televisão.
Segundo a TVI, o PS terá entre 36 e 40 por cento dos votos, enquanto o PSD deverá obter entre 26,3 e 30,3. Nesta projecção, o CDS aparece como terceira força política - 8,6 e 11,6 por cento -, empatada com o Bloco de Esquerda - 8,5 a 11,5 por cento. O PCP-PEV terá entre 4,6 e 7,6 por cento.
Os resultados da sondagem à boca das urnas realizada pela Universidade Católica para a RTP indicam igualmente a vitória do PS com uma taxa de 36 a 40 por cento, enquanto que os sociais-democratas terão obtido 25 a 29 por cento dos votos. Nesta sondagem, o Bloco de Esquerda aparece como o terceiro partido mais votado, com 9 a 12 por cento, seguido do CDS (8,5 a 11,5 por cento) e por último pela CDU (entre 7 e 10 por cento).
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
Diferença entre um gestor e um líder
•O gestor administra; o lider inova;
•O gestor é uma cópia; o líder é um original;
•O gestor mantém; o líder desenvolve;
•O gestor concentra-se em sistemas e estruturas; o líder concentra-se nas pessoas;
•O gestor confia no controlo; o líder inspira confiança;
•O gestor tem uma perspectiva de curto prazo; o líder tem uma perspectiva de longo prazo;
•O gestor pergunta como? Quando?; o líder pergunta o que? Porquê?
•O gestor imita; o líder cria;
•O gestor aceita o status quo; o líder desafia-o;
•O gestor é o clássico bom soldado; o líder é ele próprio;
•O gestor faz as coisas bem; o líder faz as coisas certas.
domingo, 28 de junho de 2009
domingo, 21 de junho de 2009
Erros comuns na negociação
Focaliza-se nas posições, não nos interesses;
Segue a “regra de ouro” (faz aos outros o que gostarias que te fizessem a ti) e não a de platina (faz aos outros o que eles gostariam que tu lhes fizesses);
Ignora e/ou não compreende a perspectiva do oponente;
Ingressa na negociação sem consciência da sua MAPAN (melhor alternativa para um acordo negociado);
Envereda precipitadamente por uma conclusão;
Assume que “o problema é dele” (contraparte);
Apoia-se num único item;
Cai na “cilada” da soma fixa;
Não permite que o oponente “salve a face”;
Fixa-se numa única solução;
Não faz concessões;
Inicia a negociação com uma oferta excessivamente elevada;
Tenta “vencer em toda a linha”;
Descura as diferenças culturais;
Excesso de confiança;
Conflito ilusório.
Elementos relevantes para a preparação da negociação
Conheça-se a si próprio;
Conheça o seu oponente;
Desenvolva argumentação e factos de apoio;
Preste atenção às convenções de negociação, designadamente às de contexto cultural;
Considere os aspectos administrativos;
Reflicta sobre as ofertas iniciais e o padrão de concessões;
Recorra a um jogo de simulação.
Preparação da negociação
-Características do conflito:
-O que está em jogo?
-O negociador:
-Quem sou eu, o que espero, até onde posso ir?
-Contraparte:
-Quem é o meu oponente, o que deseja,
quais são as suas forças e fraquezas?
Negociação
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Natureza do conflito e os Potenciais antecedentes do conflito
- Interpretação dos factos de forma diferente pelas partes;
- Desacordo em relação às causas que estão na origem de determinado fenómeno;
- Desacordo em relação a objectivos;
- Desacordo em relação aos métodos para atingir objectivos.
Potenciais antecedentes do conflito:
- Escassez de recursos;
- Interdependência;
- Conflitos de responsabilidades / funções
- Diferentes interesses / objectivos
- Complexidade organizacional
- Posturas agressivas
- Personalidades incompatíveis
- Fracos desempenhos
- Elevado número de participantes na decisão
- Diversidade no local de trabalho
- Emoções
- Favoritismo
- Sistemas de recompensa assentes numa lógica de soma nula
- Clima de desconfiança
- Criticismos inadequados
- Políticas, regras e padrões não razoáveis ou ambíguos
- Diferenças culturais
- Diferenciação funcional e hierárquica
- Pressões de tempo
- Papel crescente das TI
- Estereótipos
- Baixo nível de coesão do grupo
- Barreiras comunicacionais
- Conflitos supridos ou não resolvidos
- Estratégias dominadoras
- Mudança de hierarquia tradicional e para o trabalho baseado em equipa
- Estilos de liderança
- Excessiva centralização de informação
- Incumprimento de promessas
Conflito
sexta-feira, 29 de maio de 2009
Ilusão Optica
Resp: São exatamente do mesmo tamanho!
Na verdade, não! As duas tem o mesmo tamanho. Se duvida, pege uma régua e meça na tela.
quinta-feira, 23 de abril de 2009
Procura-se trabalho
quinta-feira, 16 de abril de 2009
Parlamento Europeu propõe licença de maternidade única de 20 semanas (Publico)
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Portugal é o 7º país com mais dias de férias - Entre todos os 27 estados-membros da UE
O documento intitulado «Working time developments - 2006», elaborado pelo Observatório Europeu das Relações Laborais (EIRO) da Eurofound, revela que a diferença na atribuição de dias de folga na União Europeia levou a que, em alguns países, no ano passado, se tenha trabalhado mais três semanas e meia do que noutros Estados-membros.
O estudo adianta, por exemplo, que os trabalhadores da Suécia têm 43 dias anuais de férias e feriados, enquanto os trabalhadores da Estónia dispõem apenas de 26 dias.
A investigação salienta ainda que a duração da semana de trabalho e as horas anuais trabalhadas também variam muito, sendo que os trabalhadores dos 12 novos Estados-Membros trabalham, em média, duas semanas e meia mais por ano do que os da antiga UE-15, de que faz parte Portugal.
Assim, em média, os trabalhadores portugueses, austríacos, belgas, dinamarqueses, finlandeses, franceses, alemães, gregos, irlandeses, italianos, luxemburgueses, holandeses espanhóis, suecos e ingleses têm, em média, 35,6 dias de férias e feriados, enquanto os trabalhadores dos 12 novos Estados-membros apenas dispõem de 31,3 dias (para a UE-27 como um todo, a média é de 33,7 dias).
Depois da Suécia (43 dias), os países com maior número de férias são: a Alemanha (40), a Itália (39), o Luxemburgo e a Dinamarca (38), a Áustria (37) e Portugal (36,5).
Os países com a menor quantidade de folgas, depois da Estónia (26), são a Letónia (27 dias), a Hungria (28 dias) e a Irlanda, que, com apenas 29 dias de férias e feriados.
42 e 38 horas por semana
Relativamente à duração da semana laboral para trabalhadores em tempo integral na sua actividade principal o estudo indica que, em 2006, esta variou entre 42,1 horas na Letónia e 37,6 horas na França.
«Apesar de a média de horas semanais de trabalho acordada na UE-27 ter sido de 38,7 horas, na prática a semana de trabalho média real foi 1,2 horas mais longa, com 39,9 horas», lê-se no documento.
Entre os activos com mais carga laboral por semana em toda a Europa figuram assim, em primeiro lugar, os trabalhadores da Letónia, Hungria, Polónia, Roménia, Eslovénia, Lituânia, Grécia, Bulgária, Malta (todos com 40 horas semanais), seguidos dos irlandeses e luxemburgueses (39), eslovacos, austríacos (38,8), espanhóis (38,5) e portugueses, que trabalham 38,2 horas por semana.
Os países onde se trabalham menos horas por semana e por ano são a França, a Suécia, a Dinamarca e a Alemanha, indica o estudo, que salienta o facto da média anual de horas trabalhadas na Estónia (1.872) ser superior em 304 horas à média registada em França (1.568) - «uma diferença que equivale a cerca de 7,6 semanas de trabalho na Estónia».
Com uma média anual de 1.707 horas trabalhadas, Portugal surge no meio desta tabela.
O estudo adianta ainda que no período de 1999-2006, a média das horas semanais de trabalho na EU-15 diminuiu ligeiramente de 38,6 para 37,9 (1,8 por cento).
Segundo o estudo, nesse período, assistiu-se a uma redução das horas laborais semanais no Luxemburgo (1), Reino Unido (1,1), Portugal (1,2), Bélgica (1,4), Suécia (2,2) e, sobretudo, na França (4) por causa da introdução de uma nova legislação.
Os únicos europeus que trabalharam no mínimo mais uma hora em 2006 foram os austríacos e os holandeses, refere o estudo.
segunda-feira, 13 de abril de 2009
O Manual de Acolhimento e Integração
Para a organização é uma forma de fornecer informações que facilitem a integração do colaborador na empresa e na equipa, projecto, departamento, unidade, serviço ou área de negócio em que vai exercer a sua actividade. Para os colaboradores é uma forma de conhecer a organização do ponto de vista institucional, as suas políticas, a sua estrutura e funcionamento, devidamente enquadrados nos objectivos gerais da instituição e nas suas áreas estratégicas de actuação. O Manual de Acolhimento e Integração deve ser entregue ao novo colaborador no dia em que inicia funções ou após assinatura de contrato ou em reunião preparatória da integração.
sábado, 11 de abril de 2009
O papel fundamental do psicólogo na gestão de recursos humanos
Primeiro, a preocupação com os danos causados ao ambiente tem adquirido grande importância e enorme impacto em muitas empresas, as quais devem não só encarregar-se das mudanças impostas por leis e regulamentos específicos, mas também atentar à percepção do público; concretamente, as actuais preocupações com o ambiente são: a contaminação, as mudanças climáticas, a quantidade de água, a segurança dos alimentos e, obviamente, os esgotamento do ozono.
O segundo factor, e o qual desenvolveremos com alguma profundidade, são os RH. Como consequência da industrialização das sociedades, as organizações vão-se tornando mais complexas, dependendo cada vez mais os indivíduos das actividades em grupos. Muito embora as pessoas (RH) se adaptem às organizações, estas constituem para essas mesmas pessoas um meio para alcançar muitos e diversos objectivos pessoais que não poderiam alcançar através do seu esforço individual. Por conseguinte, a Gestão de Recursos Humanos não existiria se não houvessem organizações e pessoas a actuarem nestas.
Neste sentido, defenderemos que a GRH se refere à preparação adequada, à aplicação, à manutenção e ao desenvolvimento das pessoas nas organizações, embora na realidade seja difícil separar as pessoas das organizações e vice-versa.
Para tornar mais fácil o estudo da relação entre pessoas e organizações, assim como o Gerir RH, estabeleceremos que as organizações, os grupos e as pessoas são classes de sistemas abertos que interagem permanentemente com os seus respectivos ambientes. Recordemos que o conceito de sistemas abertos tem origem na biologia, no estudo dos seres vivos e da sua dependência e adaptabilidade ao ambiente, tendo-se alargado a outras áreas científicas como a Psicologia e a Sociologia até chegar à Gestão. O Sistema Aberto descreve as acções e as interacções de um organismo vivo dentro do ambiente que o rodeia. Por conseguinte, utiliza-se o conceito de Sistema porque permite compreender, de uma forma mais ampla e real, a complexidade das organizações e a Gestão dos seus recursos.
O foco sistémico na GRH pode decompôr-se em três níveis de análise: o nível social (a sociedade como macro-sistema), o nível do comportamento organizacional (a organização como sistema) e o nível de comportamento individual (o indivíduo como micro-sistema). Em conclusão, um sistema pode definir-se como: "um conjunto de elementos dinamicamente relacionados, em interacção, que desenvolvem uma actividade para alcançar um objectivo ou propósito, operando com dados/energia/matéria, unidos com o ambiente que rodeia o sistema, e para fornecer informação/energia/matéria" (1994, Chiavenato).
Mas esta ideia de considerar a organização como um sistema aberto é antiga. Spencer (Herbert Spencer, Autobiographya, New York, 1904, vol. II, pag. 56) afirma: "um organismo social parece-se com um organismo individual nas seguintes características fundamentais: crescimento, o facto de se tornar mais complexo à medida que cresce, pelo que os seus componentes necessitam de maior interdependência, a sua vida tem maior duração em comparação com a dos seus componentes e porque, em ambos os casos, uma crescente integração se faz lado a lado com uma crescente heterogeneidade".
Na verdade, as organizações surgem devido ao facto dos indivíduos terem objectivos que só podem ser alcançados mediante a actividade organizada, sendo o elemento básico as pessoas cujas interacções dão forma à organização. Dado que a interacção das pessoas é condição necessária para a existência duma organização, o êxito ou o fracasso destas está determinado pela qualidade das interacções dos seus membros: interacções individuais, indivíduo e organização, organização e outras organizações, e a organização e o seu ambiente total.
A relação indivíduo-organização não é sempre cooperativa e satisfatória. Muitas vezes é tensa e conflituosa. Argyris 2 refere que os objectivos organizacionais e os individuais nem sempre concordam muito bem entre si. A organização tende a criar nos indivíduos um profundo sentimento de frustração, de conflito, de perda e uma curta perspectiva temporal de permanência no cargo, na medida em que é formal e rígida. Assim, e segundo ele, a maior parte da responsabilidade quanto à integração entre os objectivos da organização e os objectivos dos indivíduos recai sobre a alta gestão. Enquanto que o indivíduo fornece habilidades, conhecimentos, capacidades e destrezas em conjunto com as suas aptidões para aprender e um indeterminado grau de desempenho, por sua vez a organização deve impôr ao indivíduo responsabilidades, definidas e indefinidas, algumas dentro da sua capacidade presente, e outras enquadradas no âmbito de uma aprendizagem a médio ou longo-prazo, mas sempre com desafio. Em síntese, a interacção entre pessoas e organizações é completa e dinâmica.
Apesar disto, a interacção psicológica entre empregado e organização é um processo de reciprocidade. A organização realiza certas coisas para si e para o trabalhador - remunera-o, dá-lhe segurança e status. De modo recíproco, o empregado responde trabalhando e desempenhando as suas tarefas. A organização espera que o empregado obedeça à sua autoridade e, por sua vez, o empregado espera que a organização se comporte correctamente consigo e actue com justiça.
As duas partes da interacção guiam-se por directrizes que definem o que é correcto e equitativo. Nós, os psicólogos, denominamos isto de "contrato psicológico". Este refere-se à expectativa recíproca do indivíduo e da organização, estabelece o trabalho a realizar e a recompensa a receber. Mas o contrato psicológico, além de ser um acordo tácito entre o indivíduo e a organização, também constitui um elemento importante em qualquer relação laboral e influencia o comportamento das duas partes. Sem dúvida, uma fonte comum de dificuldades nas relações interpessoais é a falta de acordos explícitos - o que querem e o que precisam. Consequentemente, o esclarecimento dos contratos é importante para uma expêriencia interpersonal eficaz. Convém enfatizar que qualquer contrato apresenta dois aspectos: o contrato formal e o escrito e o "contrato psicológico" (que a organização e o indivíduo espera ganhar com a nova relação). Enquanto que o primeiro passo é uma escolha recíproca, o segundo é um processo de adaptação mútua, e o terceiro, um desenvolvimento recíproco, cabendo à GRH assegurar-se disto.
A GRH consiste na planificação, organização, desenvolvimento, coordenação e controlo de técnicas capazes de promover o desempenho eficiente do pessoal que colabora na organização para alcançar os objectivos pré-estabelecidos da empresa. Isto significa conquistar e manter pessoas na organização que trabalhem e deem o máximo de si mesmos com uma atitude positiva e favorável. Por conseguinte, os objectivos da GRH derivam dos objectivos corporativos, unidades de negócios e unidades funcionais da organização. Daqui se compreende a importância de uma boa Gestão e potenciação dos RH da empresa, desenvolvendo em cada um dos membros uma cultura de serviço e de produtividade, enfatizando a qualidade total dos trabalhadores e estimulando o seu espírito empreendedor de tal forma que reverta a favor da organização e da sociedade.
E quem melhor que o psicólogo industrial (o qual se encarrega do treino e desenvolvimento do pessoal) e organizacional (encarregue de níveis mais amplos como é o caso do desenvolvimento dos RH) para dirigir e realizar essa tarefa de GRH? O objectivo desta área da organização compreende todos os conceitos elementares que o especialista na conduta humana orientado para o comportamento organizacional conhece e domina. Simultaneamente, este profissional idóneo domina os princípios da manifestação comportamental individual e grupal, gerindo os fundamentos da gestão relativa à aprendizagem de comportamentos, o seu reforço, a motivação e satisfação laboral, assim como a organização e direcção eficaz de equipas de trabalho. Por tudo isto, este profissional é indicado caso se pretenda aproveitar ao máximo o potencial de cada RH, de forma a desenvolvê-lo com iniciativa e eficácia, com objectivos claros, bem como persuadir, através de uma comunicação bem estruturada e organizada, grupos internos capazes de serem sementes da liderança na organização.
Esta é a missão dos psicólogos, os quais trabalharão em organizações cada vez mais complexas durante o próximo milénio, serão líderes e peças fundamentais para potenciar determinados elementos, fazendo do trabalho organizacional uma forma de vida e compreendendo totalmente a missão, visão e cultura da empresa, tendo como resultado técnicas de organização forjadas à medida desta cultura e sua posterior eficiência e eficácia no desenvolvimento dos RH.
Sem margem para dúvidas, no mundo contemporâneo muitas organizações sobrevivem porque se antecipam e respondem com inteligência às externas. E para isso, desenvolvem os seus RH, de forma a se adaptarem ao contexto situacional. À parte de desenvolverem e potenciarem as capacidades de cada um dos trabalhadores, fazem questão de melhorar as relações interpessoais, a comunicação e, claro, a sua adaptabilidade às condições envolventes (“ambientais”) da sociedade ou do macro-sistema.
Recordo, ainda, que a prosperidade das nações já não requer o domínio de uma grande extensão territorial, nem dos recursos naturais abundantes nelas encontrados. A superioridade de países de pequena dimensão territorial como o Japão – os chamados "tigres asiáticos" (países de rápida industrialização e acelerada modernização), prende-se com esses factores de produção importantes e, até certo ponto, condicionantes do desenvolvimento económico. Hoje em día, estes países apresentam um desenvolvimento e uma sustentação organizados em torno de um ponto comum a todos eles: a capacitação das pessoas (claro está, jogando o Estado um papel importante, distribuindo melhor a riqueza, gastando mais no social, e enfatizando o educativo, estando os seus valores culturais orientados para o trabalho e para a poupança) mediante fortes inversões na educação ou seja, primeiro as pessoas e depois os resultados - já que estas constituem a chave do processo de desenvolvimento económico e tecnológico.
Por último, no próximo século XXI o futuro gerador de riqueza será, indiscutivelmente, o ser humano, através da sua mais elevada e complexa capacidade: a criação intelectual. Por sua vez, a necessidade humana mais procurada será a necessidade de auto-realização. Neste sentido, a nós, os psicólogos, na qualidade de cientistas ao serviço do Homem, cabe-nos muito por fazer nas empresas do próximo milénio, enfatizando em cada indivíduo a sua auto-motivação e ajudando a estabelecer objectivos pessoais, algo conseguido através de uma estimulação criativa e, sobretudo, da persuasão, potenciando-se, paralelamente, as suas capacidades.
Contudo, temos que ter em conta que no departamento de RH se inter-relacionam profissionais de diversas áreas, os quais se consideram com maior "autoridade" que nós para dirigir, uma vez que alegam que não temos conhecimentos suficientes de Gestão para podermos ocupar a direcção nesta área. É um facto que na carreira de Gestão de Empresas existe uma especialização neste tópico. Mas não nos podemos esquecer que somos os mais adequados para desenvolver este departamento em virtude de contarmos com os conhecimentos mais adequados ao perfil do cargo, paralelamente aos quais se poderá realizar uma pós-graduação ou mestrado neste campo de forma como forma de complementar esses conhecimentos, o que permitirá chegar a ocupar cargos directivos nas instituições onde estejamos a trabalhar.
Com estes argumentos não estou a tentar gerar rivalidades ou competições entre profissionais, uma vez que é necessidade de todos trabalhar de forma harmónica, tendo como pilar a inteligência emocional, e contribuindo para o desenvolvimento da instituição. O que declaro é que, como psicólogos orientados para a área das organizações, podemos ocupar inegavelmente responsabilidades de gestão e temos toda a autoridade moral e profissional para fazê-lo, sem qualquer tipo de complexos e, sobretudo, sem gerar rancores nem invejas por parte dos nossos companheiros da equipa multidisciplinar.
sexta-feira, 10 de abril de 2009
Analise SWOT
O termo SWOT é uma sigla oriunda do idioma inglês, e é um acrónimo de Forças (Strengths), Fraquezas (Weaknesses), Oportunidades (Opportunities) e Ameaças (Threats).
Esta análise de cenário se divide em ambiente interno (Forças e Fraquezas) e ambiente externo (Oportunidades e Ameaças).
As forças e fraquezas são determinadas pela posição atual da empresa e se relacionam, quase sempre, a fatores internos. Já as oportunidades e ameaças são antecipações do futuro e estão relacionadas a fatores externos.
O ambiente interno pode ser controlado pelos dirigentes da empresa, uma vez que ele é resultado das estratégias de atuação definidas pelos próprios membros da organização. Desta forma, durante a análise, quando for percebido um ponto forte, ele deve ser ressaltado ao máximo; e quando for percebido um ponto fraco, a organização deve agir para controlá-lo ou, pelo menos, minimizar seu efeito.
Já o ambiente externo está totalmente fora do controle da organização. Mas, apesar de não poder controlá-lo, a empresa deve conhecê-lo e monitorá-lo com frequencia, de forma a aproveitar as oportunidades e evitar as ameaças. Evitar ameaças nem sempre é possível, no entanto pode-se fazer um planejamento para enfrentá-las, minimizando seus efeitos.
sexta-feira, 27 de março de 2009
Mudança de horario
sexta-feira, 20 de março de 2009
INFORMA ´09 Feira de Formação, Emprego e Empreendedorismo
Consuta aqui o folhete: http://www.drealg.min-edu.pt/upload/docs/Desdobravel%20In%20Forma_Triptico.pdf
quinta-feira, 12 de março de 2009
Cartão de visita
Quando se visitava alguém, usava-se este cartão para agradecer ou retribuir uma visita. Deixava-se em mão o cartão.
Naquele tempo, por não haver esferográficas, os cartões eram preenchidos na altura e a lápis.
Os cartões são sempre pessoais, permitem dizer o essencial em poucas palavras. Podem ser enviados ou entregues como agradecimento de um jantar, recepção, cocktail; numa retribuição de uma visita; felicitações de um acontecimento festivo ou a apresentação de condolências. Serve também para troca de endereços, marcar um encontro ou desejar boas festas.
O cartão de visita deve ser simples e sóbrio, de cartolina branca, ou bege clara e com um tipo de letra clássico.
Cartão profissional
Os cartões de boas festas
segunda-feira, 9 de março de 2009
Telemovel
Os telemóveis jamais se levam para cerimónias religiosas, espectáculos, funerais, etc. As mensagens que são deixadas no serviço de atendimento somente deverão ser ouvidas quando se está sozinho. Se for uma mensagem ou chamada muito importantes, então deve-se pedir licença a quem estiver ao lado.
A moda e a utilidade dos telemóveis já fazem parte dos hábitos de qualquer sociedade. Mas numa refeição, em casa ou num restaurante não se coloca o telemóvel em cima da mesa nem mesmo se estiver desligado.
sábado, 7 de março de 2009
Tratamento e formas de cortesia
Presidente da Assembleia da República
No cabeçalho
Primeiro-Ministro
No cabeçalho
Um Ministro
No cabeçalho
Um Embaixador
No cabeçalho
Um Soberano
No cabeçalho
Final da carta(de um súbdito)
(de um habitante de um país republicano)
No cabeçalho
No sobrescritoA Sua Alteza (Imperial, Real ou Sereníssima)
Os outros cargos governamentais, tratam-se por “Senhor “ ou “Senhora” seguido do cargo que ocupa. Se houver dúvidas quanto às suas funções deverá ser tratado simplesmente por “Senhor”.
Os diplomatas são todas as pessoas que ocupam elevados cargos numa embaixada. Apenas o embaixador tem direito ao seu título na conversação, os outros não se dizem.
Os títulos nobiliárquicos não se referem normalmente ao falar-se com as pessoas, só acontecendo isso quando se é apresentado por uma terceira pessoa que dirá “o Senhor X, duque de …”
Deve-se dirigir a um militar dizendo “Senhor General”, “Senhor Coronel”, “Senhor Comandante”, etc.Nunca se deve preceder um posto por “Meu” – “Meu Comandante”, mas “Senhor Comandante”, no caso de não se ter a certeza absoluta da sua patente dever-se-á dizer simplesmente “Senhor”.
Os alunos das universidades tanto públicas quanto privadas, quando dirigem seus requerimentos ao Reitor, não estão obrigados a tratá-lo por "Vossa Magnificência" nem a endereçar sua petição "Ao Magnífico Reitor" uma vez que não pertencem à Instituição, apenas a frequentam. O tratamento que devem dar ao Reitor é apenas "Senhor Reitor".O emprego de "Doutor". A palavra "Doutor" tem dois únicos significados e, consequentemente, deveria ser empregada somente nos casos a eles pertinentes: "médico", por tradição, ou um determinado grau de estudo universitário obtido em uma especialização além do bacharelado.
Religiosos
Papa
No cabeçalhoSantidade,
Cardeal
No cabeçalho
Excelentíssimo e Eminentíssimo Senhor Cardeal,ou Excelência Eminentíssima,
Vossa Eminência
Sua Eminência
Final da carta
Arcebispo, Bispo
No cabeçalho
No sobrescritoAo Exmo. e Revmo. (não se inclui título, nome)
Padre
Final da carta…
No sobrescrito
Diácono
Tratamento directo (quando nos dirigimos a…)
No sobrescritoAo Reverendo Diácono (nome)
Ordens regulares
Frade
Final da carta…
No sobrescrito
Freira
Final da carta…
Correspondencia
Como nos cartões de visita, o estilo escolhido para a impressão do nome e da morada deve ser simples e elegante. Devem figurar igualmente no papel da carta, no sobrescrito e no cartão. A cor, textura e qualidade de papel e cartolina deverão ser sempre similares.
Deverá ser branco preferencialmente, ou noutras cores pastéis, num formato grande sem linhas nem quadriculado. As fantasias e outras cores deverão ser somente usadas para a correspondência familiar ou com amigos íntimos. O nome pode ser imprimido, e se se desejar incluir, a morada e número de telefone no canto superior esquerdo da folha.
Se se pretender ser mais requintado, o uso da caneta de tinta permanente é o recomendado, ou então uma caneta de feltro de boa qualidade que se pareça com aquelas, sendo a esferográfica reservada apenas para as cartas dirigidas aos familiares e amigos.
As cores da tinta deverão ser sempre o azul, o preto e a sépia, podendo ser usadas de acordo com a cor do papel, no caso da correspondência íntima e familiar. As cartas comerciais e oficiais devem ser sempre escritas a azul ou a preto, e sempre em papel branco ou creme claro e liso. Nunca se usa tinta de cor vermelha.
Sem se pretender ser um escritor de craveira, o estilo da carta deve ser simples, claro, explícito e natural. Sempre com grande atenção à gramática e à ortografia, sem nunca apresentar quaisquer rasuras.
Escreve-se o lugar e a data (o nome do mês nunca o número) em cima à esquerda da folha;
O assunto da correspondência, que se divide em:
A fórmula que termina a mensagem.
A assinatura manuscrita.
A fórmula que introduz a mensagem é variável com o tipo de relação que se mantém com o destinatário.
A um superior, a alguém com uma relação circunstancial ou a um desconhecido:
Ex.mo Senhor Presidente
Ex.mo Senhor Director
Ex.mo Senhor Professor
Ex.mo Senhor
Ex.ma Senhora D. X…
Senhor X…
Caro Senhor X…
A um amigo ou familiar:
. Caro, seguido ou não do nome próprio ou apelido
A fórmula que termina a mensagem, de amizade, simpatia ou cortesia formal.
A um superior, a alguém com uma relação circunstancial ou a um desconhecido:
. Respeitosos cumprimentos de, seguido de assinatura
. Teu/seu amigo dedicado
O sobrescrito
Depois de escrita a carta, esta deve ser dobrada com as dimensões do sobrescrito que a transportará.
o selo deve ser colocado no canto superior direito;
a morada é escrita a partir do centro para a direita, deixando cerca de 1 cm da margem;
o remetente deve ser escrito no canto superior esquerdo, salvo se o sobrescrito tiver o nome, morada, bem como o logótipo da empresa impresso, no caso de correspondência profissional.
O fax
O fax não substitui totalmente as cartas, servindo para envio de cópia de correspondência formal ou oficial, que se indicará na folha de rosto. Igualmente não se dão os parabéns ou se agradece por fax, nem se mandam convites.As suas mensagens devem ser sempre redigidas com clareza e serem muito breves, e, nunca se deverão confidenciais ou íntimas.
O correio electrónico
Por ser o meio de comunicação mais usado e mais rápido que a nova tecnologia digital permite, tem geralmente um tom menos formal que uma carta; mas este obedece também às regras daquela:
Indicação do assunto a que se refere a mensagem;
A fórmula que introduz a mensagem;
A mensagem, que se divide em:
Introdução;
Apresentação do assunto;
A sua conclusão.
A fórmula que termina a mensagem.
A assinatura digital
terça-feira, 3 de março de 2009
TELEFONE INSTRUMENTO DE IMAGEM
Diz-se que a voz ao telefone deve ser tão atraente que apenas por ouvi-la desejemos conhecer quem fala. A voz, a entoação, a forma de atender o telefone revelam-nos mais do que parece sobre a pessoa que está por detrás do aparelho: a sua educação, o seu trato, a sua afabilidade, a sua eficiência...
Convém não esquecer que a voz não transmite apenas factos, mas também atitudes como cortesia, interesse e encorajamento, desinteresse, agressividade e insegurança.
Ø À telefonista não custa nada atender a chamada com um «Bons dias, Pereira & Companhia», em lugar de um «Está» mal humorado.
Ø Há muitas empresas que têm dois ou três números de telefone, mas uma só telefonista. Com demasiada frequência a telefonista diz-nos «um momento» e passa a atender outra chamada. Acontece esquecer-se de nós durante imenso tempo, sem ter a atenção de repetir amavelmente, de vez em quando, «um momento, por favor».
Ø E que dizer das telefonistas que dizem «vou ligar» e nos deixam eternamente à espera que a extensão atenda, sem se preocuparem em averiguar se estamos realmente em comunicação?
Ø Acontece, também, por vezes, a telefonista perguntar quem fala e depois dizer que a pessoa com quem queremos falar não está ou não pode atender porque está muito ocupado. Em primeiro lugar deveria dizer que a pessoa não pode atender ou que não está, e depois perguntar o nome, a empresa, a mensagem e o telefone.
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009
Conceito de Gestão do Tempo
Gerir o tempo de forma eficaz implica identificar o que é mais importante, definir objectivos e estabelecer prioridades.
Uma boa gestão do tempo implica uma correcta organização pessoal e uma constante monitorização das tarefas e do tempo necessário a cada uma delas.
A falta de tempo é muitas vezes uma desculpa para esconder a indecisão e a falta de capacidade de reagir aos acontecimentos.
Perde-se tempo na vida porque não se tem consciência do que é verdadeiramente importante.
Muitas pessoas convencem-se que o segredo da felicidade está em conseguir mais tempo livre. No entanto, mais tempo livre não significa necessariamente mais felicidade pois tudo depende do que se faz com esse tempo.
Para gerir o tempo da melhor maneira é necessário identificar as prioridades de cada um
e depois é necessário avaliar essa lista de tarefas:
A) Importante e urgente – a realizar imediatamente
B) Importante e menos urgente – a realizar nos próximos dias
C) Menos importante mas urgente – a realizar nos próximos dias, sem ser necessário a pessoa estar no seu melhor
D) Menos importante e menos urgente – a realizar quando a pessoa achar melhor
E) Sem importância e sem urgência – se for necessário fazê-las deve-se delegar ou então verificar se o assunto não é para esquecer
Para a saúde física e mental convém não esquecer o exercício físico, que ajuda a libertar a adrenalina acumulada durante o dia, uma alimentação saudável e prevenir o stress, pois se a gestão do tempo for muito rígida e inflexível pode ocasionar stress.
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Novo Código do Trabalho
O diploma resultante da revisão do Código do Trabalho deveria ter entrado em vigor a 1 de Janeiro, mas tal não aconteceu porque o Presidente da República, Cavaco Silva, pediu a fiscalização preventiva da norma relativa ao período.
domingo, 15 de fevereiro de 2009
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
Codigo do trabalho saiu hoje no Diario da Republica
Consulta aqui:
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
Precedencias Oficiais
1) Presidente da República;
30) Juízes conselheiros do Tribunal Constitucional;
Esta ordem de precedências pode ser alterada e, em caso de duvida, a entidade a consultar é o Protocolo de Estado, no Ministéro dos Negócios Estrangeiros.
Existem, as chamadas precedências de cortesia que , não sendo obrigatorias, podem ser respeitadas consoante as circunstâncias e os locais onde decorrem as cerimonias.
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
Requisitos de uma boa imagem
2) Ser bem educado e positivo;
3) Demonstrar consideração pelos outros;
4) Vestir-se apropriadamente;
5) Falar e escrever bem;
6) Dizer "Obrigado", "Desculpe" e "Se faz favor"
1+2+3+4+5+6 = Boa Imagem
domingo, 8 de fevereiro de 2009
ACOLHIMENTO E ATENDIMENTO
O público pretende:
- saber quem e como pode resolver de forma total o seu problema;
- que o reconheçamos como a razão de ser do serviço que dirigimos;
O Público exige:
Quem acolhe tem que:
- não deformar a mensagem pelo modelo das nossa ideias;não se envolver nos estados emocionais do interlocutor.
Quem acolhe deve:
- falar no tom, na entoação e no volume certo;
- concentrar-se na mensagem e levar os outros a fazê-lo;
- ser breve e conciso;
- mostrar-se interessado e sorrir;
- tratar correctamente o interlocutor e ser simpático;
- certificar-se de que está a ser entendido pelo interlocutor;
- acompanhar as palavras de gestos;
- falar olhando sempre para o interlocutor;
sábado, 7 de fevereiro de 2009
Salário mínimo para 2009 fixado nos 450 euros
A Retribuição Mínima Mensal Garantida (RMMG) fixada dá cumprimento ao acordo tripartido assinado em Dezembro de 2006 na Concertação Social, que estipulou que o salário mínimo nacional seria fixado em 403 euros em 2007, 450 euros em 2009 e 500 euros em 2011.
O decreto-lei prevê a «promoção de iniciativas e medidas que possam apoiar sectores, regiões e empresas» onde se faça sentir algum «constrangimento significativo para a actividade económica e o emprego na sua globalidade» resultante do impacte da evolução desta RMMG.
O respeito pelo acordo esteve em causa durante as negociações na Concertação Social, com a Confederação da Indústria Portuguesa (CIP) contra este aumento, alegando que em 2006 «os pressupostos eram outros» e que hoje as empresas estão confrontadas com a crise financeira internacional e uma perspectiva de estagnação da economia portuguesa em 2009.
Esta posição do patronato foi, no entanto, contestada pelas centrais sindicais e pelo Governo.
De acordo com os dados do Governo, o salário mínimo atinge actualmente 4,5 por cento da população activa, estimada em mais de cinco milhões de pessoas.
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
Saídas profissionais para quem tira o curso de GRH:
Gestão de Pessoal
Gestão de Relações Laborais
Assessoria de Administração
Consultadoria de Empresas
Auditoria Social / Empresarial
Gestão de Recrutamento e Selecção
Gestão de Carreiras
Gestão de Desempenho
Mediação de Conflitos Laborais
Gestão Estratégica / de Mudança
Formação Profissional
Avaliação de Desempenho
Gestão de PME.
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
A evolução das Gerações
A geração “Baby Boomer” — aproximadamente 60 milhões de representantes — irá começar a apresentar a reforma durante os próximos cinco anos.
Este grupo inclui a maior parte dos executivos de topo, líderes e políticos, bem como a camada superior da administração na maioria das organizações.
A ocupar o seu lugar no leme das organizações públicas e privadas ficarão os membros da “Geração X”.
Os empregadores terão que acomodar o trabalho e mudança no estilo de vida em função das gerações jovens para poder reter talentos.
Está também focada na recompensa menos tangíveis em longo prazo como oportunidade de posse do que em curto prazo como bónus em dinheiro.
Como factores motivacionais eles deverão: desenvolver programas de incentivos que motivem a produtividade e bons comportamentos, promover um maior envolvimento nos processos de tomada de decisões, diminuir o tempo para recompensar talentos, procurar um balanço entre estilo de vida e de trabalho para controlar a sua criatividade, proporcionar formação adequada e reforçar a relação entre gestores e colaboradores.
GERAÇÃO Y
Estes são os jovens em idade escolar – os mais velhos dos quais estão agora a sair das escolas superiores. A próxima geração de “Heróis” varia entre idades dos 15-30 e está agora a entrar na vida activa.
Eles possuem um conjunto de experiências de infância diferentes dos “Boomers” e da “Geração X” enquanto crianças. Eles foram os bebés especiais (“Bebé a bordo”) e cresceram com vidas completamente programadas.
Como consequência do movimento de auto-estima dos anos 90 introduzido nos currículos escolares, estão habituados a feedback frequente e construtivo e a receber prémios pelo 19º lugar.
São tecnologicamente superiores às gerações mais antigas, incluindo os da “Geração X”. Devido à informação a pedido a que têm a acesso, muitos têm uma visão global do mundo e valorizam culturas, experiência e ambientes diversos. Tendem a aceitar as diferenças e a julgar as pessoas pela qualidade do seu trabalho e não pelas suas características.
Quando entram na vida activa, eles trazem entusiasmo juntamente com um sentimento de posse.
Tendem a ter consciência social e desejam trabalhar por objectivos de importância.
O desafio desta geração é que eles dependem de estímulos externos e orientação vinda de cima.
Tendem a carecer dos atributos de auto-confiança dos membros da “Geração X”, o que cria outro conflito geracional.
Muitos têm uma capacidade interna reduzida para lidar com críticas e têm dificuldade em processar os fracassos.
Ao entrar num local de trabalho esforçado e competitivo 24 horas por dia com supervisão mínima e onde aprender enquanto se trabalha é a norma, vão sentir dificuldades em ambientes sem orientação ou formação estruturada.
Embora sejam tecnicamente sofisticados, tendem a não possuir algumas das ferramentas de auto-consciência interpessoal que os ajudam a ser produtivos num ambiente não estruturado, multidisciplinar e agitado.
domingo, 1 de fevereiro de 2009
Gestão de Desempenho, o que é e para que serve?
Acompanhar, medindo regularmente o desempenho de uma forma formal ou informal com o intuito de corrigir eventuais desvios e assegurar o sucesso do desempenho.
Visa essencialmente optimizar o contributo do individuo para os resultados do negócio, em função de critérios acordados anteriormente e conhecidos por ele.
Exige uma cultura organizacional onde os indivíduos e os grupos assumam as suas responsabilidades pela melhoria contínua dos negócios e actividades e pelas suas próprias competências, habilidades e contribuições.
O seu papel é apoiar a realização da estratégia, através da especificação em detalhe da visão, missão, metas e objectivos aos diversos níveis da pirâmide hierárquica e dos postos de trabalho.